Bolsonaro banaliza tortura e mortes na ditadura militar! Leia e compartilhe...
Na imagem acima, o jornalista Vladimir Herzog e o capitão Carlos Lamarca, perseguidos e mortos pela ditadura militar. Para Bolsonaro, o sofrimento e a morte deles não passa de algo banal
DA REDAÇÃO | Após serem revelados documentos da CIA (EUA) que comprovam a participação de generais nos crimes de tortura e assassinatos de presos políticos durante a época da ditadura militar (1964-1985), o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ocupou a imprensa para tentar justificar o ocorrido. Para tanto, fez alegações próprias de psicopatas ou serial killers.
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Segundo matéria de hoje (11) da Folha de S.Paulo, Bolsonaro disse à Rádio Super Notícia, em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (11): "Errar, até na sua casa, todo mundo erra. Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece". (Continua, após o anúncio).
Como alguém normal e humano pode comparar tortura, na maioria das vezes seguida do assassinato da vítima, com um tapa no bumbum de um filho? É coisa de mente doentia, de psicopata, de serial killer.
Bolsonaro, com a língua suja que tem, já ofendeu índios, gays, negros e mulheres. Não é bom imaginar o que pode fazer contra quem pense diferente dele caso esteja com a caneta de presidente da república à mão. Guilherme Boulos (PSOL) já alertou: Bolsonaro não é um candidato. Bolsonaro é um criminoso.
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