Na famosa obra, Frei Betto narra de maneira brilhante aspectos do período, em particular quanto à tortura promovida no Brasil contra quem se opôs ao brutal regime.
Horrores da ditadura militar - Deposição de João Goulart
A violência de usurpar o poder, tomado com o uso das velhas mentiras de sempre.
Terça, às 00:19
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Para tomar o poder em 31 de Março/1º de Abril de 1964 e implantar os horrores que fizeram, Forças Armadas do Brasil (com apoio de civis e com desacordo de muitos militares) simplesmente roubaram o cargo de João Goulart, presidente legítimo e muito popular à época. A violência começou logo na largada do novo governo, conquistado com o uso das velhas mentiras de sempre.
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![Foto: Arquivo Nacional/Reprodução.](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200006164-9923c9923d/os%20horrores%20da%20ditadura%20militar%20no%20Brasil%20-%20Post%202-min.jpeg?ph=91a0d2558c)
A velha mentira de sempre
Para depor de forma totalmente ilegítima o presidente João Goulart (Jango), a direita brasileira, eterna capacha da burguesia nacional e dos EUA, fez a surrada campanha mentirosa de que o Brasil estava à beira de "virar um país comunista". A mesma baboseira que repetem hoje em relação a Lula.
Com suas velhas manipulações na mídia, induziu parte do povo a crer também que Jango estaria com a "popularidade muito baixa" e "sem mais condições políticas de governar". Uma grande mentira.
Muitos, contudo, se iludiram com essas lorotas e acreditaram que instalar milicos na Presidência da República seria bom para o Brasil. Caíram numa espécie bem piorada de conto do vigário. Deu no que deu.
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Popularidade de Jango em alta
Bem ao contrário do que os militares e a mídia vendida da época divulgaram, a popularidade de João Goulart estava em alta e ele ganharia as eleições previstas para 1962.
Neste sentido, matéria no portal da Agência Câmara de Notícias destaca:
"Pesquisas feitas pelo Ibope às vésperas do golpe de 31 de março de 1964 mostram que o então presidente da República, João Goulart, deposto pelos militares, tinha amplo apoio popular. Doadas à Universidade de Campinas (Unicamp) em 2003, as sondagens não foram reveladas à época.
Pelos números levantados, Jango, como Goulart também era conhecido, ganharia as eleições do ano seguinte se elas tivessem ocorrido. Entrevistas realizadas na cidade de São Paulo na semana anterior ao golpe mostravam que quase 70% da população aprovavam as medidas do governo."
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João R P Landim Nt
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João Rosa Paes Landim Neto
Professor confirma, segundo também a Agência Câmara de Notícias:
"O professor Luiz Antônio Dias, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que uma das pesquisas do Ibope, desconhecida durante 40 anos, havia sido encomendada pela Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio), que fazia oposição a Jango."
Ou seja, militares que depuseram João Goulart não passam, politicamente, de mentirosos e trapaceiros. Não à toa, essa ditadura que infernizou o Brasil é chamada por muitos especialistas sérios de fraude, inclusive por gente do campo liberal.
Acompanhe!
Acesse todo o Especial sobre o Golpe de 1964
A ditadura militar foi ótima, minha gente!
Fale sério: a ditadura foi boa ou não foi para os apadrinhados da caserna?
A violência de usurpar o poder, tomado com o uso das velhas mentiras de sempre.
Um golpe contra o Povo Brasileiro! Iniciado em 01/04/1964 e com término em 15/03/1985, período deixou um histórico de torturas, mortes e atrasos no país.
Mais vinte destaques no Brasil e no mundo...
Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
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A desigualdade social é tamanha que notícias assim parecem coisa de outro planeta
Quem tem fortuna, no entanto, não se importa se o quilo do arroz, carne ou feijão está mais caro, eles têm como se proteger