Projeto em tramitação visa anular dispositivo que proibiu contar tempo da pandemia para aquisição de vários direitos do pessoal da Educação.
Sala de aula
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A JORNADA EXTRACLASSE foi confirmada pelo Supremo. Docente deve ficar atento para não cumprir mais aulas do que a lei manda.
UNESCO. "A propagação acelerada do discurso de ódio é uma ameaça para todas as comunidades", diz a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay.
Projeto que tenta impedir a livre cátedra é inconstitucional e representa o pensamento-lixo da extrema direita e do bolsonarismo no Brasil.
Projeto beneficia docentes lotados nas sedes das Seducs, isto é, fora das escolas. É preciso, no entanto, estar exercendo função de magistério. Professores lotados em outras secretarias ou outros poderes não são contemplados. Especialista explica a questão.
Se não vier a perecer, professor irá para casa só aos 74, após cumprir 36 anos de labuta em escola pública. Tal situação é resultado dos efeitos da Reforma da Previdência aprovada pelo presidente Jair Bolsonaro em 2019 e imposta à União, estados, DF e municípios. Especialista fala sobre o assunto.
Da jornada semanal, parte significativa é para ser exercida sem interação direta com os alunos. E há pelo menos três formas de o professor cumprir obrigações fora da sala de aula sem que, com isso, tenha prejuízos financeiros. São os afastamentos previstos em lei ou até mesmo através de 'acordos internos informais' nas escolas.
O afastamento da sala de aula (readaptação) não implica em quaisquer prejuízos aos professores. O Supremo Tribunal Federal já se manifestou favoravelmente sobre tal questão.
Projeto é de autoria do deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) e tramita em caráter de urgência na Câmara. Caso seja aprovado, docente poderá ter carga horária majorada, ou seja, mais aulas semanais sem qualquer contrapartida financeira em decorrência disso.