As entidades da educação defendem que piso e carreira andem juntos, para que o pessoal do magistério seja valorizado
As dez dúvidas mais frequentes sobre o Piso Nacional do Magistério
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Decisão repercutirá em todo o Brasil; caso tem origem nos professores do Estado de São Paulo
Sob a relatoria do ministro Cristiano Zanin, ministros decidirão como de fato a correção anual de janeiro deve ser feita, o que pode implicar em ganho efetivo para todos ou nivelamento geral por baixo para todo mundo
Situação caótica seria provocada por pacote econômico aprovado em 2024; alerta consta em nota da CNTE
Camilo Santana anunciou recentemente que enviaria projeto sobre isso ao Congresso Nacional
Manchetes da Folha e Globo não se referem (de forma direta) ao Piso Nacional do magistério
Projeções iniciais citadas em matérias se referem diretamente ao mínimo constitucional da Educação, o que não impede que alguns gestores já comecem a especular sobre o tema
Ricardo Nunes (MDB) propõe apenas 2,6% e é rechaçado pela categoria; nova manifestação já está marcada para terça-feira, 22
Além de determinar correção relativa a 2022 (33,24%), justiça mandou também que sejam pagas retroativamente as diferenças salariais devidas aos professores, o que pode servir de espelho a outros entes do país
Ação — coordenada com 32 Tribunais de Contas brasileiros — tem como objetivo consolidar dados sobre a valorização e as condições de carreira dos professores
Além de ações judiciais, professores podem também lançar mão de outras ferramentas para exigir piso do ano e eventuais reajustes não cumpridos