Na famosa obra, Frei Betto narra de maneira brilhante aspectos do período, em particular quanto à tortura promovida no Brasil contra quem se opôs ao brutal regime.
Batismo de Sangue, essencial para entender os horrores da ditadura militar
Na famosa obra, Frei Betto narra de maneira brilhante aspectos do período, em particular quanto à tortura promovida no Brasil contra quem se opôs ao brutal regime.
Segunda, às 14:32
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Dentre as muitas obras publicadas sobre a ditadura militar no Brasil (1964-1985), Batismo de Sangue é uma das mais elucidativas, em particular na abordagem ao terror implantado por milicos contra quem se opôs, pacificamente ou não, ao brutal regime que comandaram. Narrado de forma muito envolvente, o livro passeia pelo assassinato de Carlos Marighella e perseguições seguidas também de mortes a frades dominicanos, em particular Frei Tito. A obra faz ainda uma incursão à disputa política entre Leon Trotsky e Josef Stalin na ex-URSS, após morte de Vladimir Ilyich Ulianov — o Lenin. Frei Betto conta que visitou a fortaleza na Cidade do México onde Trotsky fora assassinado em 1940 por Ramon Mercader —, a mando de Stalin. Após o anúncio, um breve Podcast traz mais detalhes do livro e outras sugestões de leitura sobre o mesmo tema.
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Tópicos relacionados:
Mais livros sobre a ditadura militar
Além de Batismo de Sangue, há muitas outras obras relevantes sobre o tema da ditadura militar no Brasil e os horrores que trouxe ao povo brasileiro durante 21 anos. Sugerimos:
1. 1964 — Os autores Jorge Ferreira e Angela de Castro Gomes explicam esse conturbado período da história brasileira que rendeu duas décadas de repressão. Editora Civilização Brasileira.
2. Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo — Nesta obra, Mário Magalhães conta a história do militante Carlos Marighella, fundador do maior grupo armado de oposição à ditadura militar. Editora Companhia das Letras.
3. A Ditadura Militar e os Golpes Dentro do Golpe: 1964 -1969 — O jornalista Carlos Chagas explora a história da Ditadura Militar nesta obra contada por jornais e jornalistas.
4. Cativeiro Sem Fim — 'Cativeiro Sem Fim' narra a história por trás dos sequestros de crianças filhas de militantes políticos durante o regime ditatorial no Brasil. Editora Alameda Editorial.
5. A Ditadura Envergonhada — O autor — Elio Gaspari — descreve neste livro que o período pré AI-5 foi construído aos poucos e trouxe informações sobre as relações internacionais e diversos elementos culturais. Editora Record.
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João Rosa Paes Landim Neto
Acesse todo o Especial sobre o Golpe de 1964
A ditadura militar foi ótima, minha gente!
Fale sério: a ditadura foi boa ou não foi para os apadrinhados da caserna?
A violência de usurpar o poder, tomado com o uso das velhas mentiras de sempre.
Um golpe contra o Povo Brasileiro! Iniciado em 01/04/1964 e com término em 15/03/1985, período deixou um histórico de torturas, mortes e atrasos no país.
Mais vinte destaques no Brasil e no mundo...
Portaria do Ministério da Educação apressa o cumprimento logo em janeiro. O Dever de Classe questionou o ministro Camilo Santana sobre a demora do anúncio, assessoria respondeu
MEC, apenas para atendar protocolo que se tornou tradição, deverá editar Portaria em breve para ratificar o que estabelece a lei nº 11.738/2008
Reajuste de 6,27% e valor mínimo de R$ 4.867,77 estão assegurados na lei federal 11.738/2008; prefeitos e governadores são obrigados a cumprir
O que houve no 8 de janeiro de 2023 no Distrito Federal com a horda de bárbaros invadindo e depredando os prédios dos três poderes — mobilizados, financiados e "convidados" para a "festa da Selma" — pode ser considerado como o "resumo compacto do governo Bolsonaro..."
Na Nota Pública onde divulgou o índice de atualização (6,27%) e o novo valor do piso nacional — R$ 4.867,77 —, a principal entidade representativa dos profissionais da educação expôs também ações que podem ser feitas contra gestores caloteiros
A COPa beirando a MESA
O trabalho Informal no Brasil ocupa hoje mais de 40% do mercado produtivo
Entre os pontos principais, o fato de o critério de reajuste permanecer plenamente em vigor; correção de 6,27%, já definida para 2025, portanto, deve ser aplicada logo em 1o de janeiro
"Diante da pobreza, abandono e frio extremos, talvez só a morte possa libertar."
Crescimento é de 6,27%, e novo valor mínimo passa de R$ 4.580,57 para R$ 4.867,77; prefeitos e governadores são obrigados a implantar logo a partir de 1º de janeiro
Expectativa é que correção do piso em janeiro se dê num patamar bem superior aos 3,62% deste ano
Dado extraoficial, segundo leitor do Dever de Classe, seria do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), professor Heleno Araújo; confira prints na matéria
No embate contra gestores caloteiros, entidades sindicais precisam usar vários tipos de recursos, todos imprescindíveis para que direito do magistério seja cumprido
Discussão tratou do cumprimento do piso do magistério e outros assuntos relacionados, com vistas a tornar a carreira docente mais atrativa no país
Líder do governo na Câmara alterou a proposta original dos ministérios da Economia e Planejamento, o que pode diminuir os reflexos negativos do ajuste fiscal para os profissionais da educação
Segundo nota do próprio Sinte-Pi, "piso nacional do magistério será implementado apenas para quem ganha abaixo do valor [a ser] apresentado em 2025, o que irá aprofundar a desvalorização docente". A direção desse sindicato não tem capacidade de representar bem a categoria e está sempre sendo engolida pelo governo
Com a proximidade do reajuste do magistério para 2025, gestores buscam manipular texto da lei para tentar burlar correção salarial. Especialista explica como deve ser.
Validade da lei, recursos, como deve ser aplicado, quem tem direito, expectativa de percentual para 2025 e outras questões
Tabela do Banco do Brasil mostra crescimento dos recursos, o que aponta para percentual de reajuste acima do praticado em 2024
Penúltimo mês do ano confirma tendência de crescimento do fundo, o que indica boa perspectiva para reajuste do magistério em 2025
Continua a expectativa de correção maior que a deste ano e, segundo especialista, mexida no Fundeb pode até ser benéfica para o setor