A senhora não acha que está exagerando?
Claro que não! Vejam vocês mesmos as imagens. Eles seguem piamente o que o presidente diz e tentam imitá-lo em tudo. Se o Bolsonaro não dá importância a máscara ou outro equipamento de segurança, eles também não dão. E muitos tomaram, sob conselho público do presidente, cloroquina e outros remédios. Por isso, chegarão nas escolas dizendo que estão imunes ao vírus. Basta lembrar também que acreditam ainda hoje em mamadeira de piroca e kit gay. Vão dar muito trabalho.
O que a senhora aconselha, então?
Nos casos mais leves, acho que uma boa e firme conversa com a direção da escola e os orientadores pedagógicos pode resolver. Mas há os muito radicais. Estes precisam passar por uma internação psiquiátrica antes do retorno. É triste, mas é a realidade.