Textos mostram os prejuízos que a reforma traz a estudantes, professores, demais da comunidade escolar e sociedade em geral.
EDUCAÇÃO | O novo Ensino Médio traz uma série de prejuízos a estudantes, professores, demais da comunidade escolar e sociedade em geral.
Após o anúncio, confira uma seleção de matérias para você entender melhor a questão.
Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
Desse jeito o Ensino Médio não navega, naufraga.
Itinerários Formativos são mantidos e Espanhol permanece como disciplina não obrigatória. Além disso, proposta ratificou também o caráter privatizante em relação à Educação Profissional Técnica (EPT). E ficou ainda no texto a figura do "professor" com "notório saber", instituto que permite substituição de docentes por jornalistas ou engenheiros. Na...
Disciplinas tradicionais tendem a desaparecer das escolas. Em troca, "itinerários formativos", com matérias do tipo: "Como Ensinar Seu Louro ou Pato a Falar".
Substitutivo mantém lógica de exclusão de disciplinas e banalização da carreira docente, com altos prejuízos também para os alunos.
Deputado Mendonça Filho desconsidera questões essenciais oriundas da consulta pública realizada junto a estudiosos da educação.
Embora documento suspenda cronograma de implementação do novo Ensino Médio, Camilo Santana diz que estrago já feito continuará.
Para José Alves, da Unifesp, reforma é barbárie, principalmente para estudantes de escolas públicas.
Maiores prejudicados com a reforma, eles exigem revogação da medida.
Para entidade, medida só favorece grupos privados que querem ganhar dinheiro com a reforma.
Reforma piorou etapa final da Educação Básica. Fim do lixo educacional é puxado pela Rede Escola Pública e Universidade (Repu).
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire
Deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) defendeu prorrogação do plano que expirou e diz que novo projeto nasceu de baixo para cima, democraticamente
