Valores consolidados do Fundeb de agosto
Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Paulo Ziulkoski, presidente da entidade, não aceita derrota e quer continuar a bagunçar a lei e prejudicar o magistério. Categoria deve iniciar campanha nacional para que nenhum centavo mais saia dos cofres públicos municipais para financiar essa instituição nociva aos interesses da população.
Educação | Inconformado porque não conseguiu reduzir o reajuste de 33,23% (custo aluno) para 7,5% (variação do INPC), o radical e inconsequente chefe da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski ,diz agora que prefeitos devem descumprir a lei e a atualização salarial oficializada pelo MEC (27). O Dever de Classe alertou que tal entidade agiria assim, em matéria publicada ontem, quinta-feira. Continua, após o anúncio.
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Em matéria do Globo (27), Paulo Ziulkoski, sem apresentar prova nenhuma que se sustente na realidade, diz que os municípios brasileiros não têm como arcar o reajuste previsto em lei e oficializado pelo MEC. E prega percentual máximo de 10,16%, inflação oficial de 2021. E só a partir de fevereiro, quando a lei 11.738/2008 garante reajuste de 33,23% em 1° de janeiro.
Tal mentira deslavada sobre falta de recursos já está sendo desmascarada por prefeitos que, mesmo antes do anúncio oficial do reajuste, já autorizaram o índice de 33,23%. Muitos outros dão claros sinais de que também vão cumprir. E a própria CNM mostra que municípios estão nadando em dinheiro. Leia AQUI, AQUI e AQUI.
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Continua, após o anúncio.
Magistério deve iniciar campanha nacional para que nenhum centavo mais saia dos cofres públicos municipais para financiar a CNM. Que sentido faz contratar uma assessoria privada para as prefeituras?
Prefeitos já têm assessores muito qualificados em todas as áreas, inclusive na Educação e Saúde, setores onde estão os funcionários mais atacados por essa entidade.
Se há de sair dinheiro para tal tipo de organização, que saia dos salários dos prefeitos, e não do erário público. Com isso, certamente, haverá mais verbas para servir melhor à população.
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Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
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Proposta entregue ao governo do estado foi aprovada em seminário da categoria organizado pelo Sinte-Pi