Percentual está definido, assim como o valor mínimo para este ano. Qualquer alteração que ocorra em 2023, como quer a CNM, só terá validade para 2024.
Pressionado, Bolsonaro reconhece reajuste do magistério
O Dever de Classe já havia antecipado que o governo seria obrigado a se posicionar nos próximos dias, devido à enorme repercussão que o assunto ganhou em todo o Brasil.

Educação | Conforme antecipamos ontem aqui no Dever de Classe, o presidente Jair Bolsonaro — sob forte pressão — falou sobre o reajuste do magistério e declarou que "dará o máximo que a lei permite". Como todos já sabem, o máximo que a lei permite para este ano é 33,23%. Continua, após o anúncio.
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A fala de Bolsonaro
No famoso cercadinho do Palácio da Alvorada (26), após ser questionado até por uma professora que o apoia, o presidente declarou:
"Eu vou seguir a lei. Governadores não querem o [reajuste de] 33%. Eu vou dar o máximo que a lei permite, que é próximo disso [33%], ok?"
Leia também: Negar reajuste desagrada até docentes bolsonaristas
Continua, após o anúncio.
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