Quarentenas podem ter que se repetir até 2022, aponta estudo feito em Harvard

14/04/2020

Saúde / Previsão é que epidemia de coronavírus se torne uma doença sazonal, isto é, que se repete a cada período do ano. Estudo foi publicado na revista Sciense. 

COMPARTILHE!

Publicidade

Isolamento social desagrada muita gente e provoca transtornos, como a depressão. Imagem: aplicativo Canva.
Isolamento social desagrada muita gente e provoca transtornos, como a depressão. Imagem: aplicativo Canva.

Para quem está incomodado com o isolamento social provocado pela pandemia de coronavírus, estudo feito na Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard traz uma conclusão nada boa. Cientistas preveem que epidemias se tornarão sazonais, isto é, se repetirão de forma periódica todos os anos, o que obrigará novas quarentenas pelo menos até 2022. Trabalho foi publicado na revista Sciense. Continua, após o anúncio.

Leia também:

  1. Mesmo com coronavírus, governo quer aprovação de reformas contra o servidor
  2. Expulsão dos médicos cubanos e Pec da Morte ajudam coronavírus a se alastrar pelo País
  3. Jurista diz que quarentena não desobriga reajuste (12,84%) do magistério

Sobre o estudo de Harvard, O Globo publicou (14):

Há, no entanto, uma série de enigmas pela frente, como a intensidade com que se manifestará o novo coronavírus a partir de agora e em que período será mais comum. Tampouco se sabe qual será o nível de imunidade adquirido por pessoas que foram infectadas em outras ocasiões. A pesquisa indica que, em países de clima temperado, a doença deverá ser mais vista durante o inverno, mas não há conclusões relacionadas a seu comportamento em localidades como o Brasil. 

COMPARTILHE!

Faça uma pequena doação de qualquer valor, para ajudar a cobrir os custos de manutenção do site. Caso não possa ou não queira colaborar, continue a nos acessar do mesmo jeito enquanto estivermos ativos. Gratos.

Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!

Anúncio

Mais recentes...

Apesar das pesquisas, continua no mínimo precitado atribuir ao ex-coach um superpoder que ele não tem, sobretudo quando se cogita que o superstar da pilantragem já é quase o presidente da República eleito em 2026. O arrivista, nem para prefeito de São Paulo passará.