Projeto abre também brechas para ações persecutórias dentro das escolas. Mas há 'pontos positivos', diz especialista.
Cresce a pressão para que escolas não sejam reabertas agora; um governador já recuou
Educação / Movimento ocorre nos estabelecimentos de ensino públicos e privados. Ninguém quer correr o enorme risco de contaminação pelo coronavírus.
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É grande em todo o País a pressão para que escolas públicas e privadas não reabram antes que a pandemia de coronavírus esteja sob controle. Movimento cresceu sobretudo após Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein, declarar à Folha de S.Paulo (22) que o pior em relação à pandemia ainda está por vir. Escolas são locais muito propícios à disseminação da doença que já matou mais de 3 mil em todo o Brasil.
Mobilização contra o retorno imediato às aulas é tamanha que Ibaneis Rocha, governador de Brasília, foi forçado a recuar da ideia de reabrir as escolas cívico-militares a partir de segunda-feira, 27. Com isso, quebrou acordo feito com o presidente Bolsonaro, conforme veremos após o anúncio e a enquete onde o leitor pode dar sua opinião sobre este tema.
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Matéria continua, após a enquete
Governador recuou
Embora tivesse acordado com o presidente Jair Bolsonaro que começaria a reabrir as escolas de Brasília a partir de segunda-feira, de início pelos estabelecimentos cívico-militares, Ibaneis Rocha recuou da ideia após mobilização de pais, alunos e professores.
Segundo o Correio Braziliense (22), comunidade organizou um abaixo-assinado on-line que teve mais de 15 mil assinaturas contra o acordão do presidente com o governador.
Outros lugares
Em muitos estados e cidades do País, comunidade escolar também não aceita reabertura das escolas agora. Estado de alerta em relação a isso praticamente tomou conta do Brasil.
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