Eminente ou iminente?
Um se refere a figura ou algo notável, ilustre; o outro, a algo que está prestes a ocorrer.
Mesmo denunciado no Ministério Público pela CNTE, Paulo Ziulkoski continua a repetir sua ladainha criminosa de que a lei do piso do magistério não existe mais. Em nova reunião com prefeitos, presidente da CNM tenta induzir gestores a dar calote no índice de 33,23% a que o magistério legitimamente tem direito.
Educação | Paulo Ziulkoski não se corrige e continua a repetir fake news e praticar crimes contra o reajuste de 33,23% dos professores. Mesmo denunciado ao Ministério Público pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), presidente da CNM reúne prefeitos para difundir a mentira de que a lei do piso não existe mais. Entenda melhor, após o anúncio.
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Na última sexta-feira (11), o presidente da CNM repetiu sua velha e criminosa cantilena contra o reajuste de 33,23% para os professores. Proposta é pagar apenas índice do INPC, em torno de 7,5%. Em reunião com prefeitos de São Paulo, ele afirmou:
"Os que vão dar aumento é com base em quê? Em uma lei federal que não existe mais?"
A lei federal que esse sujeitinho obtuso diz não mais existir é a n° 11.738/2008, criada no governo Lula. Essa legislação foi reconhecida como constitucional pelo STF em 2021 e permanece em pleno vigor. Por ocasião do anúncio de 33,23%, vários juristas, parlamentares e especialistas em políticas públicas deram pareceres de que a mesma continua a valer, pois não foi revogada ou substituída por nenhum outro instrumento legal.
Em resposta às fake news da CNM e de Paulo Ziulkoski, dezenas de prefeitos e até governadores já começaram a pagar o reajuste, em alguns casos inclusive acima do percentual de 33,23%. Confira nos links abaixo:
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Um se refere a figura ou algo notável, ilustre; o outro, a algo que está prestes a ocorrer.
Fatos ocorridos no Brasil e outros cantos do planeta.
Percentual está definido, assim como o valor mínimo para este ano. Qualquer alteração que ocorra em 2023, como quer a CNM, só terá validade para 2024.