Reforma Administrativa pode ser mudada ou até rejeitada na Câmara pelo relator da medida, diz parlamentar

20/08/2021

Rogério Correia (PT-MG) afirma que pressão dos servidores públicos da Saúde e Educação na Câmara na última quarta-feira (18) trouxe novos elementos que podem alterar profundamente os rumos da PEC 32. 

Publicidade

Rogério Correia (PT-MG) é membro da Comissão Especial que analisa a PEC 32 na Câmara. Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados.
Rogério Correia (PT-MG) é membro da Comissão Especial que analisa a PEC 32 na Câmara. Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados.

Economia | Segundo a Agência Câmara de Notícias (18), o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) afirmou que a Reforma Administrativa (PEC 32) pode ser modificada ou até mesmo rejeitada pelo relator da medida, o parlamentar Arthur Oliveira Maia (DEM-BA). Fala de Correia se deu após servidores da Saúde e Educação pedirem em reunião quarta-feira (18) na Câmara o arquivamento da proposta. Continua, após o anúncio.

Novo substitutivo ou até rejeição completa do projeto

Segundo ainda a Agência Câmara de Notícias:

[O deputado Rogério] Correia disse que a reunião [com os servidores] trouxe elementos para que o relator da PEC, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), modifique a proposta ou recomende sua rejeição. "Os salários maiores estão fora da reforma. A reforma vai cortar de quem ganha menos", disse Correia. O texto da PEC não atinge magistrados, militares nem integrantes do Ministério Público e do Poder Legislativo. Maia já anunciou que apresentará um novo substitutivo na próxima semana."

Compartilhe e curta abaixo nossa página no Facebook, para receber atualizações sobre este tema.

Ajude com uma pequena doação de qualquer valor. Temos custos a pagar todos os meses e, para manter nossas publicações, precisamos de seu apoio. Se não quiser ou não puder doar, continue a nos acessar do mesmo jeito. Gratos.

Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!

Mais recentes...

Apesar das pesquisas, continua no mínimo precitado atribuir ao ex-coach um superpoder que ele não tem, sobretudo quando se cogita que o superstar da pilantragem já é quase o presidente da República eleito em 2026. O arrivista, nem para prefeito de São Paulo passará.