O lema de campanha não foi escolhido à toa. Quem conhece Marinalva Santana sabe de seu profundo, histórico e honesto compromisso com uma sociedade justa, igualitária e sem preconceitos, onde todas as pessoas possam exercer livremente e na plenitude o exercício de serem felizes. Teresina rumo a ganhar uma vereadora Socialista e porreta! 50444 é o...
Oposição tenta barrar na Câmara projeto do governo e Senado que congela salários dos servidores
Economia / Rodrigo Maia e parlamentares governistas querem manter congelamento. Oposição diz que prejudicar funcionalismo é medida descabida e 'idiota'.
COMPARTILHE!
Publicidade
Projeto aprovado no Senado que prevê congelamento dos salários dos servidores da União, estados e municípios até 2021 pode ser barrado na Câmara. Deputados de oposição ao governo Bolsonaro apresentaram hoje (5) mudanças na medida que resguardam os ganhos do funcionalismo.
Urgente: Educação fica fora do projeto que congela salários dos servidores
Devido à pressão dos deputados oposicionistas, já foi ampliado o número de categorias que ficarão fora do congelamento. Além do pessoal da segurança e dos profissionais da saúde, emenda aprovada hoje (5) pelo Plenário cita, entre outros, policiais legislativos, técnicos e peritos criminais, agentes socioeducativos, trabalhadores na limpeza urbana e os que atuam na assistência social. Mas o debate ainda continua. Continua, após o anúncio.
Prós e contras
Gleisi Hoffmann, Presidenta Nacional do PT, é uma das que saíram em defesa do funcionalismo e contra o congelamento dos salários dos servidores.
Rodrigo Maia e governistas querem manter o prejuízo ao funcionalismo, sob a alegação de que é preciso penalizar todo esse setor para que estados e municípios possam receber verbas para combater o coronavírus. Continua, após sugestão de matérias.
Medida 'descabida' e 'idiota'
Além da deputada Gleisi Hoffmann, outros parlamentares também se manifestaram contra o projeto do governo e do Senado.
Para José Guimarães (PT-CE):
"Não há nenhum governador irresponsável e que não saiba o que deve fazer nesse período de pandemia. Impor isso [congelamento de salários do funcionalismo] é uma chantagem descabida e indevida."
Guimarães diz também que o congelamento de despesas correntes de saúde, educação e segurança pública de estados e municípios é "desnecessário e idiota". Continua, após o anúncio.
Mais parlamentares contra
Alessandro Molon (PSB-RJ), Pedro Uczai (PT-SC) e Perpétua Almeida (PCdoB-AC) também fizeram falas para denunciar o projeto que penaliza os servidores.
Rodrigo Maia e governistas querem manter congelamento
Em defesa do projeto do presidente Bolsonaro e do Senado, se manifestaram Rodrigo Maia e outros governistas.
Maia, para defender o congelamento, lembrou que 'o mais importante é manter a medida para que verbas sejam liberadas a estados e municípios para combate ao coronavírus'. Uma desculpa esfarrapada e demagógica, ressalte-se.
Já o líder do governo, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), declarou, em tom de ameaça: (Ver após anúncio).
"Havia uma corrente de que os servidores deveriam de alguma maneira contribuir no esforço que o País está fazendo para sair da crise. Poderíamos estar votando uma medida muito mais radical."
Observe o tom da ameça do parlamentar.
Com informações de: Agência Câmara de Notícias.
Aguarde a qualquer momento mais informações sobre a votação desse projeto.
COMPARTILHE!
Faça uma pequena doação de qualquer valor, para ajudar a cobrir os custos de manutenção do site. Caso não possa ou não queira colaborar, continue a nos acessar do mesmo jeito enquanto estivermos ativos. Gratos.
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Anúncio
Mais recentes...
Pesquisas mostram que, quando um outro animal em sua casa morre, os gatos podem estar de luto junto conosco
O mestre em Física e doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) — Nelson Cardoso Amaral — explica a questão
Censo 2022 revela que pessoas quilombolas a partir dos 15 anos eram 2,7 vezes mais analfabetas do que a população residente no Brasil
Evento acontece de 17 a 19 de setembro e é organizado pelo Grupo de Estudos de História e Economia Política (Gmarx) da USP, em parceria com a Escola de Formação Luiz Carlos Prestes
Apesar dos ataques da grande mídia, Ricardo Nunes e de Pablo Marçal, o candidato do PSOL mostra que é o mais forte para levar o pleito eleitoral deste ano