Brasil chega a mais de 93 mil óbitos por coronavírus e OMS diz que pandemia será 'muito longa'

01/08/2020

Enquanto isso, o presidente Bolsonaro continua a fazer pouco caso da questão e a quebrar protocolos básicos de segurança propostos pelos médicos.

COMPARTILHE!

Publicidade

Presidente Bolsonaro dá péssimo exemplo ao mundo. Foto: Alan Santos /PR/Agência Brasil.
Presidente Bolsonaro dá péssimo exemplo ao mundo. Foto: Alan Santos /PR/Agência Brasil.

Saúde | Segundo o site da Agência Brasil, o Brasil registrou, desde o início da pandemia, 2,7 milhões de pessoas infectadas pelo Covid-19, segundo balanço divulgado ontem (1) pelo Ministério das Saúde. Ao todo já são mais de 93 mil mortos pelo vírus. De sexta (31) para sábado (1) morreram mais 1.088 pessoas. 

Para agravar essa situação, segundo O Globo (1), OMS diz que pandemia será provavelmente "muito longa". Entidade afirma que problema "continua a constituir uma emergência de saúde pública de interesse internacional."

Enquanto isso, o presidente Bolsonaro continua a fazer pouco caso da questão e a quebrar protocolos básicos de segurança propostos pelos médicos. Um péssimo exemplo para o mundo. Continua, após o anúncio.

Pulmão mofado e risco para a população

Enquanto cresce número de contaminados e mortos, o presidente Bolsonaro continua a quebrar protocolos básicos de segurança. Na imagem que ilustra essa matéria, ele aparece no interior do Piauí com máscara para fora e no meio de uma multidão. Isto depois de anunciar recentemente que o coronavírus deixou seu pulmão mofado. Na prática, ele é o próprio vírus ambulante. Um perigo para a população.

COMPARTILHE!

Faça uma pequena doação de qualquer valor, para ajudar a cobrir os custos de manutenção do site. Caso não possa ou não queira colaborar, continue a nos acessar do mesmo jeito enquanto estivermos ativos. Gratos.

Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!

Anúncio

Mais recentes...

Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.