Gasto do governo em 2020 teve despesa milionária de mais de R$ 11 milhões com bombom e vinho

26/01/2021

Gastança desenfreada contradiz discurso de que não há dinheiro sequer para manter o auxílio emergencial.

Publicidade

Acabou a mamata? Foto/Reprodução.
Acabou a mamata? Foto/Reprodução.

Economia | Segundo dados públicos do Painel de Compras do Ministério da Economia, as despesas de supermercado feitas pelo governo Bolsonaro em 2020 às custas do dinheiro do povo teve gastos milionários com bombom, chicletes e até vinho

Gastança desenfreada de mais de R$ 11 milhões (onze milhões) contradiz discurso de crise da equipe econômica do governo. Paulo Guedes insiste que não tem dinheiro sequer para manter o auxílio emergencial. Veja a incoerência, após o anúncio.

Sem crise para Bolsonaro & Cia: bombons e vinhos deliciosos e caríssimos às custas do povo. Imagem ilustrativa: arquivo Webnode.
Sem crise para Bolsonaro & Cia: bombons e vinhos deliciosos e caríssimos às custas do povo. Imagem ilustrativa: arquivo Webnode.

Não pode gastar com auxílio emergencial. Mas — para bombom e vinho — tem dinheiro!

  • Gastos com bombom: R$ 8.866.958,69 (oito milhões, oitocentos e sessenta e seis mil, novecentos e cinquenta e oito reais e sessenta e nove centavos). 
  • Gastos com vinho: R$ 2.512.073,59 (dois milhões, quinhentos e doze mil, setenta e três e cinquenta e nove centavos.
  • Total: R$ 11.379.032,28 (onze milhões, trezentos e setenta e nove mil, trinta e dois reais e vinte e oito centavos).
  • Fonte: Painel de Compras do Ministério da Economia

Ajude com uma pequena doação de qualquer valor. Temos custos a pagar todos os meses e, para manter nossas publicações, precisamos de seu apoio. Se não quiser ou não puder doar, continue a nos acessar do mesmo jeito. Gratos.

Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!

Mais recentes...

Apesar das pesquisas, continua no mínimo precitado atribuir ao ex-coach um superpoder que ele não tem, sobretudo quando se cogita que o superstar da pilantragem já é quase o presidente da República eleito em 2026. O arrivista, nem para prefeito de São Paulo passará.