Projetos sobre o tema tramitam na Câmara e Senado, com chances de aprovação ainda neste ano
Petrobras vai demitir 10 mil em 2021; desde que Dilma saiu, 46 mil perderam o emprego na empresa
O golpe de 2016 veio para arruinar a vida dos trabalhadores. E Bolsonaro, se não for detido, vai destroçar cada vez mais a economia do País.
Publicidade

Economia | Após anunciar 5 mil demissões no Banco do Brasil, o presiente Bolsonaro quer fazer um rapa também na Petrobras. Segundo a coluna do Lauro Jardim — O Globo —, a empresa vai demitir 10 mil trabalhadores em 2021.
Desde que a presidenta Dilma Roussef (PT) sofreu o golpe em 2016, 46 mil funcionários da empresa já foram mandados embora, fora os milhares de terceirizados que também perderam seus empregos.
O golpe de 2016 veio para arruinar a vida dos trabalhadores. E Jair Bolsonaro, se não for detido, vai destroçar cada vez mais a economia do País. Continua, após o anúncio.
Relacionadas:
- Após registrar lucro líquido de R$ 3,08 bilhões, BB vai fechar 361 agências e demitir 5 mil bancários
- Coluna do Globo ensina como se fecha agências do BB e se demite servidor sem o povo saber
- Milhares de demissões no BB e Ford leva muito sofrimento também às famílias, diz psicóloga
- No governo, Lula e Dilma provaram que fala de Paulo Guedes sobre salário mínimo é falsa
- Emocionado, servidor do BB desabafa e diz que nunca pensou que Bolsonaro fosse um charlatão
O que diz Lauro Jardim:
(...)
A Petrobras vai ficar mais magra. Está iniciando o ano com 40 mil funcionários (e cerca de 100 mil terceirizados). Mas a expectativa da estatal é fechar 2021 com 30 mil, por causa dos PDVs em curso.
Para que o leitor entenda a magnitude do enxugamento [da catástrofe]: em 2014, a Petrobras contava com 86 mil funcionários e 360 mil terceirizados.
Faça uma pequena doação de qualquer valor, para ajudar a cobrir os custos de manutenção do site. Caso não possa ou não queira colaborar, continue a nos acessar do mesmo jeito enquanto estivermos ativos. Gratos.
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Anúncio
Mais recentes...
Medida facilita e amplia a eficiência na gestão dos recursos dos estabelecimentos públicos de ensino
No mínimo, 1/3 da jornada do(a) professor(a) deve ser para atividades fora da sala de aula
Quem garante é a Lei 11.738/2008, a mesma que reajusta o piso do magistério todos os anos; STF ratificou tal decisão e, desde 2020, é obrigatória para prefeitos e governadores
Pelo menos duas medidas avançam a esse respeito; se aprovadas, docentes ficam livres do tributo, seja na fonte ou na declaração anual
Há muitas variações de um ano para o outro que podem trazer perdas ao magistério; já existe PL que aprimora a legislação
Projeto tramita no Senado e, se estivesse em vigor, piso deste ano seria quase R$ 5 mil, contra os R$ R$ 4.867,77 oficializados recentemente pelo MEC; além disso, iniciativa traz dois outros importantes benefícios em relação à lei que atualiza todo ano os salários do magistério