Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
Milhares de demissões no BB e Ford leva muito sofrimento também às famílias, diz psicóloga
Profissional afirma que em situações como essa é preciso cautela, pois o momento é de muita ansiedade. Ela diz também que a saída a curto prazo é pressionar o governo a tomar medidas que assegurem os empregos de todo mundo.
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Economia | O Banco do Brasil (BB) anunciou ontem (11) o fechamento de 361 agências e demissão de 5 mil bancários. A Ford, por outro lado, decidiu ir embora do Brasil e deixará mais de 10 mil trabalhadores sem emprego, segundo o site AUTO Esporte (12), do grupo Globo.
Para a psicóloga paulista Ana L M Nunes, consultada via Messenger pelo Dever de Classe, medida leva muito pânico não apenas aos que estão às portas da rua, mas também aos seus familiares, "que sofrem muito", diz. Após o anúncio, ela fala um pouco do assunto e sugere o que fazer.
Leia também:
- Após registrar lucro líquido de R$ 3,08 bilhões, BB vai fechar 361 agências e demitir 5 mil bancários
- No governo, Lula e Dilma provaram que fala de Paulo Guedes sobre salário mínimo é falsa
Anúncio de demissão é sempre muito duro de se receber. Como a senhora analisa essa situação?
O que a senhora sugere? (Ver resposta após o anúncio)
Tentar manter a calma em primeiro lugar. No caso do Banco do Brasil, vi que serão oferecidos planos de desligamento. Ninguém deve aderir a nada sem pensar bastante, sem ouvir o sindicato, principalmente. Na Ford, deve ser do mesmo jeito. Não há saída boa para ninguém sozinho. Se todos conseguirem se unir, será possível pressionar esse governo Bolsonaro, que aliás está por trás de todo esse caos, a tomar medidas que assegurem os empregos de todo mundo. A curto prazo é isso.
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