Datafolha | Índice dos que creem na melhoria do governo despenca de 59% para 45%! Acesse...
Bolsonaro | A pesquisa Datafolha divulgada hoje (2) traz péssimos dados para o presidente Jair Bolsonaro. Um deles é que despencou o percentual dos que acreditam que o governo do capitão vai melhorar. Em abril, os otimistas eram 59%. Agora, 45%. Queda de 14 pontos percentuais.
Reprovado até em seu ninho
Segundo números gerais da pesquisa, a reprovação do presidente subiu de 33% para 38% em relação ao levantamento anterior do instituto, feito no início de julho. Bolsonaro caiu até em seu ninho. Entre os mais "escolarizados", fãs do capitão, percentual dos que consideram sua gestão ruim ou péssima chega a 43%. Continua, após o anúncio.
Nem os ricos aceitam mais
Datafolha aponta que a "perda de apoio de Bolsonaro também foi acentuada entre aqueles mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora — bastante significativa, ainda que se mantenha acima da média."
Mais pobres continuam a rejeitá-lo
Diz ainda a pesquisa que a "pior avaliação do mandatário é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos (22%), os mais jovens (16 a 24 anos, 24%) e com escolaridade baixa (só ensino fundamental, 26%)." Continua, após o anúncio.
Diz mais o Datafolha:
Entrevistados deram nota 5,1 ao governo de Bolsonaro
- Índice de ruim e péssimo subiu de 41% para 52% na região Nordeste de julho para cá.
- Na região Sul, reduto bolsonarista, houve um aumento de 25% para 31% entre os que também avaliam o governo do capitão como ruim ou péssimo.
- As mulheres seguem rejeitando mais o mandatário do que os homens: 43% delas o acham ruim ou péssimo, ante 34% dos homens.
- Nada menos que 44% dos brasileiros não confia na palavra do presidente, enquanto 36% confiam eventualmente e 19%, sempre.
Com tudo isso, Bolsonaro segue sendo o presidente eleito mais mal avaliado em um primeiro mandato, considerando FHC, Lula e Dilma.
Seria melhor pedir logo para cagar e sair do país.
Veja algumas opiniões de internautas sobre o caso:
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