Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
STF deve tratar hoje de 8 possíveis crimes cometidos por Bolsonaro, como corrupção passiva e outros
O inquérito contra Bolsonaro no STF é resultado das declarações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, quando deixou o governo. Além de corrupção passiva privilegiada, presidente pode estar sendo investigado também por falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, obstrução de Justiça, prevaricação, denunciação caluniosa e crime contra a honra. Somadas, penas podem chegar a 25 anos de prisão e multas.
Publicidade
![Após prender Lula e ganhar cargo de ministro da Justiça, Moro se sentiu contrariado e saiu denunciando o presidente que ajudou a eleger. Foto: Agência Brasil.](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001780-a7674a7676/07072019-final-da-copa-amrica-2019_48225170277_orj-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Política | Segundo matéria da Folha de S.Paulo (24), "o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) pode julgar na tarde desta quarta-feira (24) se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terá de depor presencialmente ou se poderá fazê-lo por escrito no inquérito que investiga suposta interferência política dele na Polícia Federal."
"O inquérito contra Bolsonaro no STF é resultado das declarações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, quando deixou o governo." Além de corrupção passiva privilegiada, presidente pode estar sendo investigado também por falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, obstrução de Justiça, prevaricação, denunciação caluniosa e crime contra a honra. Somadas, penas dos 8 crimes podem chegar a 25 anos de prisão e multas, segundo o advogado Fernando N P Santos. Continua, após o anúncio.
Relacionadas:
- Popularidade de Bolsonaro despenca e impeachment já é visto como provável até por seguidores do capitão
- "Bolsonaro esticou demais a corda; agora a coisa está muito feia para ele", diz jurista
- Ação pede que Ministro de Bolsonaro devolva aos cofres públicos R$ 869 mil gastos com amigo
- Além dos R$ 15,5 mi em leite condensado, Bolsonaro gastou também R$ 16,5 mi com batata frita e R$ 2,2 mi com goma de mascar
- Dinheirama gasta com sal por Bolsonaro compra 11,6t do produto; são 31t por dia; quem comeu tanto sal assim?
Bolsonaro tenta fugir
Segundo também a Folha, "em dezembro passado, o ministro Alexandre de Moraes havia negado um pedido de Bolsonaro para não depor no inquérito. Na ocasião, Moraes decidiu que caberá ao plenário do STF — isto é, ao colegiado de 11 ministros — definir como será o depoimento do presidente, se presencial ou por escrito."
Indícios
Compartilhe e curta abaixo nossa página no Facebook, para receber atualizações sobre este tema.
Faça uma pequena doação de um valor qualquer para que possamos continuar a manter este site aberto. Caso não possa ou não queira colaborar, continue a nos acessar do mesmo jeito enquanto estivermos ativos. Gratos.
Doar com PagSeguro
Curta nossa página e receba atualizações sobre este tema!
Mais recentes...
A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire