Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
Ação pede que Ministro de Bolsonaro devolva aos cofres públicos R$ 869 mil gastos com amigo
Amigo de Ernesto Araújo recebeu em dólar e euro, como se estivesse em Paris, para trabalhar em Brasília. Processo foi movido na Justiça Federal por um parlamentar do PSB.
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![Ernesto Araújo — ministro das Relações Exteriores — é um dos assessores mais prestigiados pelo presidente Bolsonaro. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001474-181281812a/ernesto-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Política | O ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo terá que devolver aos cofres públicos R$ 869 mil gastos indevidamente com um amigo, o diplomata Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca. Isto é o que pede uma ação que o deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) moveu contra Araújo na Justiça Federal.
Segundo O Globo (27, o diplomata Alberto Fonseca recebeu em dólar e euro como se estivesse em Paris, para trabalhar em Brasília. Grana foi paga como auxílio-moradia pelo ministério dirigido por Ernesto Araújo, que é um dos assessores mais queridos e prestigiados pelo presidente Bolsonaro. Continua, após o anúncio.
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Matéria do Globo diz também:
A ação, movida na Justiça Federal do Distrito Federal, também inclui Alberto Fonseca [amigo do ministro] no pedido de restituição. "Todo esse recurso foi repassado a Fonseca com autorização do ministro. É um absurdo sem tamanho. O diplomata recebeu para morar fora, mas trabalhou no Brasil. E porque estava trabalhando no Brasil recebeu mais diárias para ficar aqui. Como é que se explica tamanho desprezo pelo dinheiro público?", questiona [o deputado] Elias Vaz.
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