Salários do magistério devem ser aumentados para que, no mínimo, 70% dos recursos do Fundeb sejam totalmente absorvidos durante o ano com pagamento de pessoal. É o que determina a atual lei desse fundo. Alternativa imediata é pagar o reajuste de 31,3% previsto para 2022. Melhoria na remuneração é o que legalmente evitará isso que chamam de 'sobras'...
Educação
Piso do Magistério, Fundeb e outros temas relacionados
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Planos de remuneração e carreira de estados e municípios preveem uma série de direitos ao magistério. Em muitos casos, contudo, vários não são efetivados e boa parte dos educadores ignora a questão. Por isso, todo ano é comum sobrar recursos do Fundeb. É preciso cobrar logo, pois Reforma Administrativa (Pec 32), se aprovada, proíbe vantagens ao...
Majoração de recursos do fundo e outras receitas, como FPM, e menos gastos devido a falta de reajuste para o magistério, contribuem para o superávit de estados e municípios. Tal contexto aponta para abono neste ano ao docente e também reajuste do piso do(a) professor(a) em 2022.
Informações oficiais sobre arrecadação e execução das verbas desse fundo são necessárias para saber se há sobras de recursos, o que pode implicar em atualização de planos de carreira para 2022 ou distribuição de abono ainda neste ano. Sindicatos já começam a cobrar e anunciam mobilização.
Segundo os próprios ministros do presidente Bolsonaro, chance de aprovação da Pec do Calote no Senado é bastante pequena.
Entidade é filiada à CNTE e informa que já solicitou dados oficiais sobre arrecadação e execução das verbas do Fundeb 2021, e que eventuais sobras devem ser pagas aos profissionais da educação. Tal diretriz deve ser seguida em todo o Brasil.
Medida vale para os ensinos fundamental e médio e tem caráter punitivo, pois joga para o estudante todas as responsabilidades pelo "não acompanhamento" dos conteúdos ministrados em sala de aula.
Autor do projeto, deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), diz que se inspirou no Japão para propor tal iniciativa, uma realidade social, econômica, cultural e política totalmente diferente da nossa. Caso seja aprovada também na CCJ, medida pode implicar em fim de milhares de postos de trabalho nas escolas, além de diminuir o tempo regular de estudos e...
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Agitação promete ser fortíssima e está marcada para 14 e 15 de dezembro, período em que a correção salarial dos docentes — estimada em 31,3% — deve ser anunciada oficialmente pelo governo. Ideia dos gestores é derrubar em torno de 20% desse índice.
No máximo, apenas 10% poderão estar nos estabelecimentos de ensino como não efetivos, isto é, contratados sem concurso público permanente.
Para se referir aos docentes de uma maneira geral, presidente usou em tom pejorativo o termo "professorinha". E disse também que pagará valor de até R$ 600 mil para os educadores, algo que não é verdade.










