Educação

Piso do Magistério, Fundeb e outros temas relacionados

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É o maior percentual arrancado até aqui. Sinproja está à frente da luta e ganho mostra que o reajuste de 33,23% pode ser pago tranquilamente em todos os estados e municípios do País.
Estados, DF e municípios devem justificar necessidade e incapacidade, enviando solicitação fundamentada, acompanhada de planilha de custos comprovando a necessidade da complementação. Quem ainda não pagou os 33,23% deve adotar imediatamente essa medida junto ao órgão do governo federal.
Dados oficiais estão disponibilizados no site do Banco do Brasil. Variação para mais em janeiro/fevereiro chega até a quase 50%. Números desmentem discursos de prefeitos e governadores sobre suposta falta de dinheiro para cumprir o reajuste de 33,23% do magistério.
Paulo Ziulkoski continua a usar argumento falso para orientar gestores a dar calote nos docentes. Mesmo denunciado ao Ministério Público, presidente da entidade insiste em cometer crimes contra o magistério. CNTE precisa reforçar denúncias contra esse malfeitor.
Quem ainda não recebeu deve ficar atento. Gestores podem responder administrativa, civil e penalmente por descumprimento de norma constitucional. Jurista tira as principais dúvidas sobre a questão.
Especialistas em Direito Educacional desmontam discurso de gestores sobre uma suposta 'inconstitucionalidade' de portaria do MEC e da lei do piso. Governo Federal se omite de fazer a discussão. Categoria deve pressionar prefeitos e governadores a cumprir. Justiça também deverá ser acionada.
Mesmo denunciado no Ministério Público pela CNTE, Paulo Ziulkoski continua a repetir sua ladainha criminosa de que a lei do piso do magistério não existe mais. Em nova reunião com prefeitos, presidente da CNM tenta induzir gestores a dar calote no índice de 33,23% a que o magistério legitimamente tem direito.