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Com aumento de contágios e mortes por coronavírus, volta às aulas pode ficar só para 2021
Reabertura de escolas pode levar a mais casos e óbitos. E não apenas professores e alunos seriam as vítimas, avaliam especialistas.
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Educação | Segundo repercute na mídia em todo o mundo, o Brasil já é um dos países com mais contaminação e óbitos provocados por coronavírus. No geral, já estamos na segunda posição, com 374.898 casos e 23.473 mortes, de acordo com boletim do Ministério da Saúde divulgado segunda-feira (25). Não à toa, Donald Trump, presidente dos EUA, proibiu novas entradas de brasileiros em território norte-americano. O país de Trump é o campeão em infecções e perdas por Covid-19.
Esse aumento de infectados e óbitos por coronavírus no Brasil pode adiar a reabertura das escolas cada vez mais. Não há, pelo menos a curto prazo, perspectivas concretas de controle eficaz da pandemia em nosso País.
Por conta disso, para muitos especialistas, o mais provável é que aulas presenciais só retornem em 2021, pois volta precipitada poderia levar a mais vítimas entre professores, alunos e outros. Continua, após o anúncio.
Perigos do retorno
O biólogo Bruno S Silva fez, a pedido do Dever de Classe, uma lista com problemas em relação à reabertura das escolas nesses tempos de pandemia. Itens, segundo nos informa, são apontados também por outros especialistas das áreas médicas e sanitárias em todo o mundo. Veja:
- Escolas são por natureza locais de aglomeração, ou seja, propícias à disseminação da doença.
- Crianças, no geral, são assintomáticas em relação ao vírus, o que as torna transmissoras em potencial do mesmo. Continua, após o anúncio.
- Muitos professores possuem doenças preexistentes e são, por isso, mais vulneráveis ainda ao contágio e à morte pelo vírus.
- Alunos e professores contaminados espalhariam o vírus para mais pessoas, inclusive de suas famílias.
- Estabelecimentos de ensino, principalmente públicos, não têm condições de segurança que permitam um isolamento interno adequado para o retorno às aulas.
Mais empecilhos
Além dos problemas estruturais das escolas e das condições objetivas desfavoráveis aos alunos e profissionais do magistério, outros fatores também empurram a volta das aulas mais para a frente. Continua, após o anúncio.
Um desses fatores é que o hoje o Brasil não tem sequer um ministro titular da Saúde. Desde que o médico Nelson Teich deixou o cargo e o general Eduardo Pazuello assumiu a pasta interinamente, a única coisa feita foi a liberação geral da cloroquina, medicamento desaprovado pela OMS e ampla maioria dos médicos. Droga, além de não ser eficaz contra o coronavírus, é responsável pela morte de muitos pacientes.
Pelo que se observa, portanto, o sensato ter mesmo um pouco mais de paciência em relação à reabertura das escolas. Não é bom correr o risco de contaminar em massa alunos e profissionais do magistério.
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