Educação | A Reforma Administrativa do governo Bolsonaro é extremamente danosa para todos os servidores públicos da União, estados e municípios, à exceção, obviamente, do que estão fora da PEC 32/2020, isto é, magistrados, promotores, parlamentares e militares.
Aos demais, é perda da estabilidade, retirada de direitos, congelamento salarial e terceirizações e privatizações.
Os professores — principalmente os das redes municipais e estaduais de ensino — estão entre os mais prejudicados. Após o anúncio, um jurista consultado pelo Dever de Classe mostra que até as férias e o abono salarial de férias da categoria serão atacados.