Ucrânia reconhece que perdeu para a Rússia
Segundo manchete no site Deutsche Welle (DW), oficial de artilharia ucraniano descreve situação como dramática.
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O presidente Jair Bolsonaro assinou a Pec da Reforma Administrativa e texto será encaminhado ao Congresso após o carnaval. Projeto ataca duramente atuais e futuros servidores e é altamente discriminatório, pois cria no serviço público funcionários de primeira, segunda e terceira categorias.
As chamadas "Carreiras de Estado" deverão ser poupadas e a ampla maioria, incluindo professores, sofrerá com os nefastos efeitos da medida. Após o anúncio, veja os pontos de maior impacto.
Segundo o que já foi antecipado na grande mídia nacional, estes são alguns dos pontos de maior impacto da reforma:
O governo Bolsonaro e a grande mídia têm dito que os atuais servidores não serão atingidos pelos efeitos negativos da reforma. Não é verdade. Por se tratar de um Projeto de Emenda à Constituição, os atuais funcionários da União, estados e municípios terão seus planos de carreira adaptados às novas regras que forem aprovadas, tal como ocorreu com a Reforma da Previdência.
Ademais, ao dividir servidores em três categorias, o governo enfraquece e muito as campanhas salariais dos atuais funcionários. Imagine, por exemplo, uma greve de professores em que parte dos docentes seja trainne ou esteja na segunda classe, isto é, também sem estabilidade... Claro que o movimento perde muita força. Continua, após o anúncio.
E aliás, por falar em estabilidade, o projeto de reforma deve prever Avaliação periódica de Desempenho para os atuais servidores, cujo objetivo é demitir concursados já aprovados em estágio probatório. O ministro Paulo Guedes já se posicionou favorável a isso que, na prática, é o fim também da estabilidade para quem já estar no serviço público.
O funcionalismo, portanto, precisa lutar para barrar essa reforma.
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Segundo manchete no site Deutsche Welle (DW), oficial de artilharia ucraniano descreve situação como dramática.
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