Projeto abre também brechas para ações persecutórias dentro das escolas. Mas há 'pontos positivos', diz especialista.
Professores dão exemplo e decidem entrar em greve contra volta às aulas presenciais
Sentimento de que retorno às escolas só deve ocorrer após vacina contra Covid-19 é predominante em todo o País.
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Saúde | Após o prefeito Marcelo Crivella liberar escolas particulares a voltarem às aulas presenciais nos 4º, 5º, 8º e 9º anos a partir de segunda-feira (3), professores organizaram uma assembleia virtual ontem (1) e decidiram entrar em greve geral, dando um bom exemplo aos educadores de todo o País, que certamente adotarão o mesmo procedimento em casos semelhantes. Movimento é organizado pelo Sinpro, sindicato da categoria. Entidade exige rígido protocolo de segurança contra a Covid-19 para retorno às escolas. Continua, após o anúncio.
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Diretor do Sinpro esclarece:
"Não estamos nos negando a trabalhar, mas somente a voltar as atividades presenciais enquanto não for seguro. Vamos continuar com o teletrabalho. A greve foi instituída para impedir que algum profissional que se recuse a voltar seja demitido - contou Afonso Celso, diretor do Sinpro.
Com informações de: O Globo
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