Hoje na História: 25 de Abril
1974. Há 50 anos a Revolução dos Cravos derrubava ditadura fascista em Portugal.
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O ex-juiz Sérgio Moro compareceu ontem (2) à sede da Polícia Federal em Curitiba e delatou por 8 horas o presidente Jair Bolsonaro. Moro, conforme amplamente divulgado pela grande mídia, reiterou denúncias feitas no ato de sua saída do Ministério da Justiça e apresentou novos materiais que provariam as tentativas do capitão de interferir de forma criminosa nos trabalhos da PF.
Segundo o Estadão (2), "o ex-juiz da Lava Jato apresentou conversas, áudios e e-mails trocados com o presidente Jair Bolsonaro durante o período que ocupou o Ministério da Justiça e Segurança Pública." Um verdadeiro trabalho de espião, diga-se de passagem.
Ao final da matéria, veja lista de crimes que podem ter sido cometidos por Bolsonaro e Moro e as penas que podem pegar. Continua, após o anúncio.
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Se, por um lado, as gravíssimas denúncias de Moro podem levar até mesmo Bolsonaro à perda do cargo de presidente e à cadeia, por outro, o ex-juiz pode também se complicar pelos desdobramentos de suas próprias declarações.
Segundo o procurador-geral da República, Augusto Aras, pelo menos sete crimes podem ter sido cometidos em meio ao lamaçal que envolve um ex-juiz e um capitão que assumiu o posto maior do País. Ver após anúncio.
Pelo visto, é muito provável que Moro e Bolsonaro em breve estejam juntos novamente. Mas, possivelmente, na cadeia.
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1974. Há 50 anos a Revolução dos Cravos derrubava ditadura fascista em Portugal.
Estudo revela que, a cada 8 minutos, uma mulher é vítima no país.
"A Revolução dos Cravos espantou a paz dos cemitérios que reinava em Portugal, oriunda da longeva batuta repressora de Salazar."
Análise é do professor Paulo Feldmann, da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP.
Carlota Boto é diretora da Faculdade de Educação da USP e doutora em História Social por essa renomada instituição.
Valor da bonificação pode chegar a R$ 21,7 mil. Governador assinou Decreto liberando pagamento. Para os docentes, Ó!