Professora diz que, mesmo com reajuste de 33,23%, não está fácil pagar gasolina a quase R$ 10,00 e gás de cozinha em torno de R$ 140,00. Educadora pede que o presidente faça alguma coisa para resolver o problema.
Greves na educação podem pipocar em todo o Brasil!
COMPARTILHE!
Educação / Luta pelo reajuste de 12,84% deve ser acirrada na maioria dos estados e municípios do País.
Publicidade

O início do ano letivo de 2020 em estados e municípios pode ser marcado por muitas greves. Educadores querem o reajuste de 12,84% relativo ao piso do magistério e maioria dos prefeitos e governadores permanece com a velha ladainha de que não tem recursos, embora dados do Banco do Brasil mostrem exatamente o contrário.
Professores do Piauí têm Assembleia Geral marcada para terça-feira, 4 e já anunciaram em chamada de TV: "Sem o piso não dá, a Educação vai parar." O mesmo deve ocorrer em dezenas de outras partes do País. Dê sua opinião, na enquete ao final da matéria. Continua, após o anúncio.
Leia também:
- Sindicato exige respeito e ameça greve geral, caso reajuste do magistério não seja cumprido!
- Janeiro é pago com reajuste superior a 12,84%!
- Veja quantos milhões do Fundeb foram distribuídos a cada Estado em janeiro!
Depoimentos
Pelas redes sociais, educadores opinam sobre o piso e pontos de vista divergentes surgem sobre a questão, embora maioria seja a favor de ação mais radicalizada para conquistar o direito.
"Não sou a favor de greve, mas se for necessário, este ano eu topo. Salário está baixo e cobrança é alta, não dá para dispensar os 12,84%", declara a pernambucana Ana Beatriz.
Não tem outra saída! É pagar ou parar", afirma Paulo Evangelista, de Goiás.
"É preciso primeiro dar um tempo para o prefeito se decidir. Depois, pode ser que saia greve", diz Fábio Lucena, do interior do Rio Grande do Sul. Após o anúncio, vote na enquete e dê também sua opinião sobre o assunto.
Vote!
COMPARTILHE!
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Anúncio
Mais recentes...
Alterações de portarias interministeriais do MEC/ME trazem diferenças de verbas aos entes que não são repassadas aos professores.
Não está fácil para a maioria da população. Segundo estudo do DIEESE, valor da cesta básica aumenta em todas as capitais. Enquanto isso, presidente Bolsonaro se diverte em passeios de moto e jet-sky.
Caso problema não seja resolvido, até os salários dos professores poderão ficar inviabilizados. Dados são da Secretaria do Tesouro Nacional.
Sindicatos podem acionar o Ministério Público em todo o País para que determinações semelhantes sejam adotadas em todos os entes da federação.
Categoria precisa fiscalizar para saber se não há desvio ou sobras que poderão ser usadas para rateio no final do ano.