Lenda urbana
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O início do ano letivo de 2020 em estados e municípios pode ser marcado por muitas greves. Educadores querem o reajuste de 12,84% relativo ao piso do magistério e maioria dos prefeitos e governadores permanece com a velha ladainha de que não tem recursos, embora dados do Banco do Brasil mostrem exatamente o contrário.
Professores do Piauí têm Assembleia Geral marcada para terça-feira, 4 e já anunciaram em chamada de TV: "Sem o piso não dá, a Educação vai parar." O mesmo deve ocorrer em dezenas de outras partes do País. Dê sua opinião, na enquete ao final da matéria. Continua, após o anúncio.
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Pelas redes sociais, educadores opinam sobre o piso e pontos de vista divergentes surgem sobre a questão, embora maioria seja a favor de ação mais radicalizada para conquistar o direito.
"Não sou a favor de greve, mas se for necessário, este ano eu topo. Salário está baixo e cobrança é alta, não dá para dispensar os 12,84%", declara a pernambucana Ana Beatriz.
Não tem outra saída! É pagar ou parar", afirma Paulo Evangelista, de Goiás.
"É preciso primeiro dar um tempo para o prefeito se decidir. Depois, pode ser que saia greve", diz Fábio Lucena, do interior do Rio Grande do Sul. Após o anúncio, vote na enquete e dê também sua opinião sobre o assunto.
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