Para a professora Ana Brito, "é inaceitável que o governador Rafael Fonteles não cumpra o reajuste linear de 14,95%. "Estamos há muito tempo sem aumento. Em 2019, 2020 e 2021 não teve nada de reajuste linear. Em 2022 foram apenas 10% e incorporação de um abono de 4,17%, referente a 2019, quando nosso reajuste ano passado era de 33,24%. Em 2023 não pode ser a mesma coisa. O governo deve aplicar os 14,95% de forma linear para todos, o que repercute para aposentados e pensionistas, ou a categoria pode entrar em greve", diz.
O professor Maércio Maia — editor do Dever de Classe — tem o mesmo entendimento e afirma: "Em 2023 haverá um aporte maior de recursos por parte da União, pois complementação sobe de 15% para 17%. Ora, em vez de abono mensal, governo deve pagar o reajuste linear de 14,95%, para evitar uma nova greve geral no Estado".
Para a professora Albetiza Moreira, não há o que discutir: "O povo não elegeu o governo do PT para ficar recebendo calote. Ou paga os 14,95% para todos ou a saída será a greve geral", afirma.
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