Educação | O ano letivo de 2022 pode não iniciar, seja na forma híbrida, remota ou presencial. Professores de todo o país estão dispostos a lutar pelo reajuste previsto para o magistério no próximo ano, cujo percentual de correção é 31,3%. Estados e municípios, por sua vez, já iniciaram a costumeira e falaciosa ladainha de que não podem pagar.
As docentes Ana Brito e Albetisa Moreira, durante recente manifestação pelo Fora Bolsonaro em Teresina (PI), falaram ao Dever de Classe e apresentaram argumentos seguros sobre a necessidade de não iniciar o ano letivo de 2022.
No entendimento correto da dupla de educadoras, a GREVE GERAL em todo o Brasil é o método mais eficaz para convencer prefeitos e governadores a cumprir o que diz Lei do Piso Nacional do Magistério. Após o anúncio, elas falam mais sobre o assunto.