Hoje na História: 25 de Abril
1974. Há 50 anos a Revolução dos Cravos derrubava ditadura fascista em Portugal.
Presidente desdenha da miséria dos pobres e afirma que o auxílio não é aposentadoria. Se não for posto para fora, mais gente morrerá. De Covid e de fome.
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Economia | Na chegada ao Palácio da Alvorada, no fim da tarde desta segunda-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro afirmou, em resposta a um de seus lunáticos bajuladores que indagou sobre o auxílio emergencial:
"A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite", disse o genocida.
Além de revelar o seu desprezo pelo sofrimento e a fome de milhões de brasileiros desempregados, Jair Bolsonaro deixou nas entrelinhas que, para ele, a pandemia de coronavírus nem existe mais. Entenda por que, após o anúncio.
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Quando diz que não mais vai conceder o benefício, Bolsonaro deixa nas entrelinhas que não há mais pandemia. É esse o raciocínio que, de forma sub reptícia, tenta emplacar.
É preciso ganhar as ruas, para botar Jair Bolsonaro para fora da Presidência da República. Do contrário, mais gente vai morrer. De Covid e de fome.
1974. Há 50 anos a Revolução dos Cravos derrubava ditadura fascista em Portugal.
Estudo revela que, a cada 8 minutos, uma mulher é vítima no país.
"A Revolução dos Cravos espantou a paz dos cemitérios que reinava em Portugal, oriunda da longeva batuta repressora de Salazar."
Análise é do professor Paulo Feldmann, da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP.
Carlota Boto é diretora da Faculdade de Educação da USP e doutora em História Social por essa renomada instituição.
Valor da bonificação pode chegar a R$ 21,7 mil. Governador assinou Decreto liberando pagamento. Para os docentes, Ó!