Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
Ao falar do fim do auxílio emergencial, Bolsonaro deixa no ar que para ele a pandemia de coronavírus já acabou
Presidente desdenha da miséria dos pobres e afirma que o auxílio não é aposentadoria. Se não for posto para fora, mais gente morrerá. De Covid e de fome.
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![Enquanto se refestela com as mordomias do palácio, Bolsonaro nega comida aos mais pobres. Foto: Agência Brasil.](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001048-c7b24c8519/mcmgo_abr_16011910518df-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Economia | Na chegada ao Palácio da Alvorada, no fim da tarde desta segunda-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro afirmou, em resposta a um de seus lunáticos bajuladores que indagou sobre o auxílio emergencial:
"A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite", disse o genocida.
Além de revelar o seu desprezo pelo sofrimento e a fome de milhões de brasileiros desempregados, Jair Bolsonaro deixou nas entrelinhas que, para ele, a pandemia de coronavírus nem existe mais. Entenda por que, após o anúncio.
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Quando diz que não mais vai conceder o benefício, Bolsonaro deixa nas entrelinhas que não há mais pandemia. É esse o raciocínio que, de forma sub reptícia, tenta emplacar.
É preciso ganhar as ruas, para botar Jair Bolsonaro para fora da Presidência da República. Do contrário, mais gente vai morrer. De Covid e de fome.
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