A COPa beirando a MESA
O trabalho Informal no Brasil ocupa hoje mais de 40% do mercado produtivo
Ao comparar agosto de 2020 a agosto de 2021, o DIEESE constatou que o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais. Os percentuais oscilaram entre 11,90%, em Recife, e 34,13%, em Brasília.
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Economia | Em agosto, custo da cesta básica aumentou bastante em muitas cidades do País, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
As maiores altas foram registradas em Campo Grande
(3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%).
A cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 664,67), seguida pelas de Florianópolis (R$ 659,00), São Paulo (R$ 650,50) e Rio de Janeiro (R$ 634,18). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 456,40) e Salvador (R$ 485,44).
Ao comparar agosto de 2020 a agosto de 2021, o preço do conjunto de alimentos
básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. Os percentuais
oscilaram entre 11,90%, em Recife, e 34,13%, em Brasília. Continua, após o anúncio.
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Com base na cesta mais cara que, em agosto, foi a de Porto Alegre, o DIEESE estima
que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.583,90, o que corresponde a
5,08 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00.
O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças. Em julho, o valor do mínimo necessário deveria ter sido de R$ 5.518,79, ou 5,02 vezes o piso em vigor.
Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro brinca de ameaçar golpe e pedir perdão ao STF.
Fonte: com informações do DIEESE
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