Alta dos alimentos e combustíveis, desemprego, fila do osso, classe média enfezada porque não pode mais ir à Disney, reformas anti povo, resultados horrendos da pandemia, corrupção desenfreada... Este é o coquetel de veneno criado pelo capitão que pode levá-lo não à reeleição, e sim à cadeia após 2022. Mourão deve ir junto.
Política | Não é preciso consultar o Datafolha, Ipec (ex-Ibope), Vox Populi ou qualquer outro grande instituto de pesquisa do País para constatar que Bolsonaro segue cada vez mais ladeira abaixo em popularidade perante a opinião pública.
Pesquisas nas ruas, bairros, casas, botecos, quitandas, mercadinhos, supermercados, escolas, universidades, templos de todas as matizes religiosas, comércio em geral... revelam o sentimento cada vez maior da população: ninguém aguenta mais esse genocida.
Mesmo entre os seus eleitores, muitos falam baixinho e escondido que não dá mais para seguir o capitão. E a tendência é que o apoio que ainda resta mingue cada vez mais. Não era para menos. Continua, após o anúncio.
Bolsonaro levou o Brasil ao caos. Alta dos alimentos e combustíveis, desemprego, fila do osso, classe média enfezada porque não pode mais ir à Disney, reformas anti povo, corrupção desenfreada, resultados horrendos da pandemia...
Eis aí o coquetel de veneno criado pelo próprio capitão que pode levá-lo não à reeleição, e sim à cadeia após 2022. Mourão deve ir junto.
Compartilhe e curta abaixo nossa página no Twitter e Facebook, para receber atualizações sobre este tema. Aproveite para deixar uma pequena doação ao nosso site.
PIX - Celular 86988453625 João R P Landim Nt
O lema de campanha não foi escolhido à toa. Quem conhece Marinalva Santana sabe de seu profundo, histórico e honesto compromisso com uma sociedade justa, igualitária e sem preconceitos, onde todas as pessoas possam exercer livremente e na plenitude o exercício de serem felizes. Teresina rumo a ganhar uma vereadora Socialista e porreta! 50444 é o...
Apesar dos ataques da grande mídia, Ricardo Nunes e de Pablo Marçal, o candidato do PSOL mostra que é o mais forte para levar o pleito eleitoral deste ano
Debate ocorreu na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), solicitado pela senadora Leila Barros (PDT-DF)