Mais servidores se afastam por causa do coronavírus

Segundo pesquisa da CNM, mais de 1,1 mil (60%) das prefeituras afirmaram que ocorreu o aumento no afastamento de servidores municipais por causa da doença. E 94% dos municípios pesquisados relatam crescimento de pessoas com sintomas gripais. Diante desse quadro, como fica o retorno às aulas presenciais?

Saúde | De acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), realizada entre os dias 10 e 13 de janeiro, "dos quase 2 mil municípios que participaram do mapeamento, 93,9% apontaram o crescimento preocupante de atendimentos a pessoas com sintomas gripais em hospitais e postos de saúde."

Estudo mostra também "que 1.555 (83,1%) confirmaram aumento nos casos de Covid-19 e mais de 1,1 mil (60%) prefeituras afirmaram que ocorreu o aumento no afastamento de servidores municipais por conta do coronavírus."

Volta às escolas

Diante desse quadro preocupante de contaminações, como fica a volta às aulas presenciais a partir do próximo mês? Biólogo consultado pelo Dever de Classe fala sobre a questão. Confira, após o anúncio.

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Opinião de especialista

Para o biólogo Cézar C Falcão, consultado pelo Dever de Classe, é preciso cautela na volta às aulas presenciais:

"Não há clima propício para retorno normal às escolas com tanta gente contaminada: professores, demais funcionários das escolas e alunos. Além da variante ômicron, há também numerosos casos de gripe. Maioria dos estabelecimentos não oferece segurança sanitária adequada. Talvez seja preciso adiar um pouco a volta às aulas, até porque número de lincenças médicas tende a crescer.

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João R P Landim Nt

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