O texto aprovado pelos deputados não prevê congelamento de salários dos servidores e, segundo Rodrigo Maia, só custaria R$ 89 bilhões aos cofres da União, embora o Governo Federal tenha exagerado e dito que era R$ 200 bilhões.
Bolsonaro e a equipe econômica querem engavetar esse projeto da Câmara e, como contraposta ao Senado, prometem "R$ 127,3 bilhões. Isso inclui R$ 49,9 bilhões com medidas já adotadas e R$ 77,4 bilhões em novas ações".
"O ministro [Paulo Guedes] prometeu também que poderia ampliar o plano do governo. Para isso, o Senado teria de aprovar o congelamento de salários do funcionalismo", também segundo a Folha. Mas é um calote à vista. Continua, após o anúncio.