Professores exigem 33,23% e marcam paralisação geral

04/02/2022

Educadores anunciam estado de greve e disposição para lutar pelo cumprimento integral do reajuste garantido na lei do piso nacional da categoria.

Em destaque, professor Maércio Maia defende luta em defesa da correção salarial do magistério. Foto: arquivos Dever de Classe.
Em destaque, professor Maércio Maia defende luta em defesa da correção salarial do magistério. Foto: arquivos Dever de Classe.

Educação | Os trabalhadores em educação da rede estadual de ensino do Piauí realizaram grandiosa Assembleia Geral ontem (3) e decidiram entrar em estado de greve pelo cumprimento do reajuste de 33,23%. Trabalhos foram coordenados pela Direção do Sinte-Pi, tendo à frente a professora Paulina Almeida.

Paralisação

A primeira atividade para pressionar o governador Wellington Dias (PT) a cumprir o reajuste será uma paralisação geral segunda-feira (7), data de possível início do ano letivo. Magistério fará carreata até o Palácio de Karnak, sede do governo.

Anos anteriores

Além da correção salarial deste ano, o professor Maércio Maia, do Dever de Classe, alertou em sua fala que há também reajustes de 2019 e 2020 não cumpridos. "A luta deve ser também por esses atrasados", destacou.

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