Atualizado em 08/02/2023, às 13:59
Só a esquerda tem projetos consequentes para a Educação

Educação | Com todos os defeitos, falhas e críticas que se possa fazer, não há como negar que Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, fizeram os melhores governos para a Educação Pública que este país já teve.
Em suas gestões, foram criados centenas de institutos e universidades federais, além de expansão através de novos campi, ampliando de forma considerável o número de vagas nesses tipos de estabelecimentos para alunos carentes e de classe média.
Tal crescimento gerou também muitas novas vagas de emprego para professores e pessoal administrativo, o que não é pouca coisa, além de bem mais oportunidades de acesso a especialização, lato ou stricto sensu.
Na Educação Básica, os governos do PT criaram o Fundeb e o Piso Nacional do Magistério. Tais institutos permitiram uma melhora nos salários dos professores de estados e municípios e um crescimento acima da inflação.
Em 2021, como se vê estampado no noticiário de todo o País, muitos docentes estão recebendo inclusive um razoável abono oriundo de sobras de recursos do principal fundo que mantém as escolas públicas.
Um partido de esquerda não poderia fazer diferente. É a esquerda que defende os interesses públicos, e só ela tem projetos consequentes para a educação.
Em 2023, com Lula no governo e engajamento do PSOL, PCdoB & Cia, espera-se que seja feito muito mais. Não há outro caminho a seguir.
Compartilhe e curta abaixo nossa página no Twitter e Facebook, para receber atualizações sobre este tema. Aproveite para deixar uma pequena doação ao nosso site.
Ajude com uma pequena doação de qualquer valor. Temos custos a pagar todos os meses e, para manter nossas publicações, precisamos de seu apoio. Se não quiser ou não puder doar, continue a nos acessar do mesmo jeito. Gratos.
PIX - Celular 86988453625 João R P Landim Nt
Mais recentes sobre educação
Desde 2013, o STF considerou como constitucional a Lei do Piso Nacional dos professores. O mesmo Supremo decidiu ainda que o critério de reajuste anual também está de acordo com a Constituição Brasileira. Tal decisão se deu em fevereiro de 2021, isto é, já na vigência do novo Fundeb.
A manutenção da reforma do ensino médio é um exemplo de como grupos econômicos têm influenciado as decisões e imposto uma visão de escola voltada à formação exclusivamente tecnicista dos estudantes e das estudantes no país.
De acordo com a lei 11.738/2008, no mínimo 70% dos recursos devem ser utilizados para pagar os profissionais da Educação.