Documentário será lançado na quarta-feira (16) e mostra a primeira vez que os humanos chegaram ao local onde a embarcação afundou, em 15 de abril de 1912.
Vitória de Boric golpeia neofascismo e reanima lutas dos trabalhadores
Presidente eleito não é nenhum revolucionário marxista, no sentido estrito dos termos. Não há dúvidas, contudo, que é um freio no extremismo de direita que avançou nos últimos tempos sobre a América Latina, inclusive no Brasil, com Bolsonaro.

Mundo | O ex-líder estudantil Gabriel Boric é o novo presidente do Chile, com maioria expressiva sobre o neofascista Antônio Kast: 54,72% a 45,28%.
Presidente eleito não é nenhum revolucionário marxista, no sentido estrito dos termos. Não há dúvidas, contudo, que tende a ser um freio no extremismo de direita que avançou nos últimos tempos sobre a América Latina, inclusive no Brasil, com Bolsonaro. Segundo bastidores de Brasília, o capitão está desolado com a derrota de seu irmão siamês chileno. Continua, após o anúncio.
Erros crassos no passado
A vitória de Boric, contudo, não apaga de seu currículo alguns erros crassos. O eleito ajudou a "aprovar a lei anti-barricadas, que fortaleceu a repressão e o encarceramento de ativistas. Atuou também impulsionando o Acordo pela Paz, que ajudou a salvar o governo de Piñera, e impôs amarras à nova Constituinte", segundo registro crítico do Esquerda Online (14).
Novo rumo
A luta agora é para guiar Boric rumo a uma política consequente para a classe trabalhadora e juventude de seu país. A vitória dele é um bom sinal para o Chile e ótima para intensificar a luta para varrer o neofascismo de todo o planeta.
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