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O novo "teórico" da educação justifica sua "tese" com a ideia de fundo nazista segundo a qual os "alunos melhores" têm que estar longe dos "mais fracos", para que os primeiros não se contaminem e não haja um nivelamento por baixo dentro da sala de aula.
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Educação | Após vomitar desde o início do ano passado uma série de sandices sobre o coronavírus e negar a vacina para evitar a doença, o presidente Jair Bolsonaro decidiu agora atacar de "educador" nazista e disse que alunos "muito bons" não podem ficar perto daqueles "menos inteligentes", para que não haja um nivelamento por baixo na sala de aula. Ver, após o anúncio.
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Após a enquete, veja a declaração nazista do presidente.
Guardadas as devidas e necessárias distâncias históricas, a ideia de separar "alunos mais inteligentes" de "alunos mais fracos" defendida por Bolsonaro lembra muito os campos de concentração nazistas criados por Hitler em nome da famigerada raça ariana. Não podemos aceitar que isto retorne.
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