Após vetar piso dos professores e dar aumento para si mesmo, STF se desmoraliza em todo o País! Leia e compartilhe...
Embora tenha vetado piso dos professores — sob a ridícula alegação de que reajuste aos mestres quebraria finanças públicas — STF deu a si mesmo um dos mais escandalosos aumentos da história
Justiça | Os ministros do Supremo Tribunal Federal têm tomado decisões que enojam a maioria do povo Brasileiro. Na última — em benefício próprio — o STF se auto-concedeu um reajuste de 16,4%, sob a alegação de que a inflação corroeu as "pobres remunerações" (de mais de R$ 33 mil atualmente) dos membros da Suprema Corte do País. Em maio e junho deste ano, no entanto, a ministra Cármem Lúcia vetou reajustes do piso dos professores de São Paulo e Pará, respectivamente. Em sua justificativa, declarou que os pequenos acréscimos nos salários do educadores quebrariam as finanças públicas dos estados em questão. Vote na enquete ao final da matéria.
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Efeito cascata
Com o aumento dado a eles mesmos, ministros do STF promovem como efeito cascata uma despesa de cerca de R$ 4 bilhões aos cofres públicos de todo o Brasil. Razão: juízes e desembargadores nos estados têm salários atrelados aos do Supremo e vão também se beneficiar do reajuste concedido aos seus colegas que "trabalham muito" em Brasília. Uma imoralidade atrás da outra.
Regalias
Além dos altos salários, magistrados contam ainda com uma série de regalias, como auxílio-moradia de mais de R$ 4 mil. Os do STF, por exemplo, têm 88 dias de folgas no ano (além dos fins de semana), cota de passagens aéreas de R$ 52 mil anuais e carro oficial com motorista particular. Por isso, zombam da maioria dos brasileiros. (Continua, após o anúncio).
Anular o reajuste
Segundo o site da Veja (11): O advogado Carlos Alexandre Klomfahs requereu, em ação popular, que a Justiça Federal barre o aumento de salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). No documento, ele pede que `seja sustado o andamento do ato administrativo' enviado ao Ministério do Planejamento para compor o Orçamento do Executivo, do Legislativo e do Judiciário que será analisado pelo Congresso.