Segundo. Por que o autor da suposta "facada" — Adélio Bispo —, conforme também mostra o documentário, estava na área vip reservada aos seguranças do capitão?
Terceiro. E por que também o "criminoso" não foi notado como tal pelos seguranças, já que imagens mostram que antes de "atingir" Bolsonaro ele fez pelo menos uma tentativa anterior?
Quarto. Por que a arma do "crime" e a camisa que o capitão estava no dia do evento desapareceram?
Quinto. Por que — segundo identificou Joaquim de Carvalho, jornalista da TV 247 e diretor do documentário — a cicatriz da facada mudou de posição?
Sexto. Por que Bolsonaro nunca passou por perícia médica para que fosse esclarecido tal fenômeno?
Por fim, por que a Globo e outras empresas de comunicação de grande porte nunca se interessaram em produzir um documentário investigativo sobre o caso? E por que à época do ocorrido aceitaram sem contestação a tese do atentado? Será que foi porque não queriam que Fernando Haddad (PT) ganhasse as eleições de 2018?
Por essas e outras, pode-se dizer: a "facada" em Jair Bolsonaro de fato tem muitos furos.