Valores consolidados do Fundeb de agosto
Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Presidente Jair Bolsonaro, após forte pressão, teve que ceder aos educadores. Índice de 33,23% é obrigatório para estados, DF e municípios.
Educação | Com quase um mês de atraso, MEC divulgou oficialmente — nesta quinta-feira (27) — o reajuste de 33,23% para o magistério em 2022. Presidente Jair Bolsonaro não teve mais como aguentar as pressões dos educadores e de seus sindicatos. Índice anunciado é obrigatório para estados, DF e municípios.
Pela lei 11.738/2008, reajuste é retroativo a primeiro de janeiro. Após o anúncio, especialista fala sobre o que deve ser feito agora para que o aumento de fato caia no bolso dos professores.
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Consultado pelo Dever de Classe, o Cientista Social Caio R Fernandes fala sobre o que os professores devem fazer para que o reajuste anunciado seja de fato cumprido.
É preciso primeiro fazer ampla divulgação do reajuste e dizer que agora é oficial, não há mais desculpas para não cumprir. Quanto mais a categoria do magistério se envolver e acreditar, mais fácil se torna pressionar os gestores a cumprir a lei. Divulgação ajuda também a ganhar a opinião pública para o lado dos professores. Sob esse aspecto, as redes sociais são muito boas para isso. Depois, é só os sindicatos chamarem assembleias gerais nos estados e municípios e baterem o martelo: ou o reajuste ou a Greve Geral. Ações judiciais também podem começar a ser planejadas. Para começar, creio que é isto."
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Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Proposta foi coordenada e apresentada por Eduardo Ferreira, especialista em planos de carreira para a educação e assessor jurídico da CNTE
Proposta entregue ao governo do estado foi aprovada em seminário da categoria organizado pelo Sinte-Pi