"Em salas muito grandes, os professores acabam desistindo dos alunos do fundão, o que colabora com a desigualdade de oportunidades fora da escola", diz José Marcelino Rezende Pinto, professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP em Ribeirão Preto e presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca). Marcelino lembra que diversos países têm adotado políticas para redução do número de alunos por turma, entre eles os Estados Unidos e a Finlândia. "Neste último país, o atendimento aos alunos é quase personalizado", diz." (Site Ensino Superior, 12/01/2015).
A luta pela diminuição é de todos
A luta pela diminuição do número de alunos por turma é de todos os profissionais do magistério e da sociedade em geral. A APEOESP deu agora o pontapé inicial em São Paulo, que deve se estender por todo o Brasil.