Reforma | Lula manda Paulo Guedes deixar aposentadoria dos trabalhadores em paz! Acesse...
![](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001186-0a1900b0bb/lulareforma-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Lula continua a ser o maior líder do país
Economia | Um dos pontos fortes da entrevista que Lula deu hoje (26) à Folha e ao El País foi quando ele falou sobre a reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro, mais especificamente pela equipe econômica comandada pelo ministro Paulo Guedes. Lula disse que Guedes deveria criar vergonha e deixar a aposentadoria dos trabalhadores em paz.
Leia o trecho da entrevista onde Lula fala sobre esse tema :
"O que está acontecendo agora, [essa] obsessão de destruir a soberania nacional, de destruir empregos, de juntar um trilhão pra quê? Às custas dos aposentados? Se eles lessem alguma coisa, se eles conversassem eles saberiam que esse cidadão aqui semianalfabeto, quarto ano primário, curso de torneiro mecânico, juntou trezentos e setenta bilhões de dólares de reservas [internacionais] que a 4 reais o dólar dá mais de um trilhão e duzentos sem causar nenhum prejuízo a nenhum brasileiro. Se eles querem juntar um trilhão tem uma fórmula secreta: coloque o povo no orçamento da União. Segundo, gere emprego. Terceiro: gere crédito pra pessoas. 'Ah , mas o povo tá devendo? Tá.' Tire o penduricalho da dívida do povo e ele paga apenas o principal no banco e você vai perceber que as pessoas voltam a poder comprar. Um país que não gera emprego, não gera salário, não gera renda, quer pegar dos aposentados, dos velhinhos, um trilhão? O Guedes precisava criar vergonha! Onde que ele fez esse curso de economia dele?"
Mais recentes sobre economia:
Mais recentes:
Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire