Professora em exercício defende que projetos em tramitação na Câmara e Senado devem ser aprimorados para que todos tenham direito ao benefício; "todo mundo um dia vai se aposentar", diz a docente
Ministro banaliza pandemia e diz que vítimas no Brasil podem chegar no máximo a 4 milhões
Economia / Teich parece esquecer que ele próprio e sua família também poderão estar entre os infectados e mortos. Talvez por isso pregue o fim da quarentena.
COMPARTILHE!
Publicidade

Após alguns dias de expectativa e suspense, o novo ministro da Saúde quebrou finalmente o silêncio e deu uma coletiva à imprensa. Foi ontem, 22.
Com seu jeitinho de galã de filme de terror, defendeu o fim da quarentena em nome da "salvação" da economia, leia-se, salvação dos lucros dos grandes empresários. E disse também que o coronavírus pode fazer no máximo 4 milhões de vítimas no Brasil.
"O que representa hoje 4 milhões de pessoas num país como esse? É 2% da população", declarou, segundo matéria da Folha de S.Paulo (22).
O dublê de vampiro parece esquecer que ele próprio e sua família também poderão estar entre os infectados e mortos. Talvez por isso pregue o fim do isolamento social e banalize a doença. Continua, após o anúncio.
Leia também:
- Ministro diz que no máximo morrerão uns 40 mil e pede que prefeitos e governadores reabram as escolas
- Alguns países anunciam volta às aulas, mas em condições de segurança que o Brasil não pode seguir
- Biólogo alerta sobre perigo de voltar às aulas antes do segundo semestre
- Bolsonaro manda professores e alunos para o corredor da morte, diz biólogo
Blefe para defender fim da quarentena
Para defender o fim do isolamento social de forma precipitada e insegura, Nelson Teich afirmou, segundo também a Folha, que "é impossível que o país sobreviva a mais de um ano parado".
Ora, quem falou em quarentena por mais de um ano? O ministro blefa para defender interesses econômicos de bilionários. Continua, após o anúncio.
"População tem que se contaminar"
Novo ministro também falou que 70% da população precisa entrar em contato com o vírus, ou seja, maioria do País tem que se contaminar. Como assim? Por quê o povo precisa se arriscar a morrer? Quem falou que não é possível manter uma política de segurança até que se chegue a uma vacina?
O fato concreto é que a maioria da população precisa se conscientizar de que falas como essa de Nelson Teich só interessam à minoria dos muito ricos. Do contrário, como afirma o próprio ministro, milhões irão se infectar e morrer.
COMPARTILHE!
Faça uma pequena doação de qualquer valor, para ajudar a cobrir os custos de manutenção do site. Caso não possa ou não queira colaborar, continue a nos acessar do mesmo jeito enquanto estivermos ativos. Gratos.
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Anúncio
Mais recentes...
O Presidente da Câmara Hugo Motta pode usar o artifício de apensar PEC 38/2025 à PEC 32/2020, já votada em Comissão Especial e pronta para entrar na pauta de plenário
Pesquisa mostra que eleição de Sérgio Moro ao governo do Paraná não é tão boa quanto dizem
O fato de os números mostrarem que não tem votos suficientes para ganhar no primeiro turno é um forte sinal de que a batalha será muito difícil para o "juiz ladrão"
O texto é perfeito, sobretudo quando lembra que "se o mundo de hoje não fala alemão e se ninguém é obrigado a usar bigodinho fino debaixo do nariz, agradeça ao socialismo"
Alerta ao governo Rafael Fonteles (PT) foi feito pela presidenta do Sinte-Pi no programa 'A Voz da Educação'; sindicato reclama também de descaso em relação a concurso público
Ex-presidente agiu para ficar no cargo não apenas por tentar deslegitimar as urnas eletrônicas; projeto previa assassinatos de autoridades, o que não é pouca coisa; consequências serão proporcionais ao que planejou, ou seja, um bom tempo em regime fechado, coisa de um ano ou mais





