O STF não é como parte da esquerda o pinta
Jones Manoel elenca uma série de episódios em que a famosa Suprema Corte ataca os interesses do povo brasileiro; e poderia ter citado mais
Com a Reforma da Previdência aprovada logo no primeiro ano de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, inativos passaram a pagar até 14% todo mês, um verdadeiro confisco de salário, algo que agora pode ser extinto
confisco de salário, principalmente no caso de servidores públicos de estados e municípios, que em geral ganham pouco, como os docentes.
Os confiscos nos ganhos de aposentados e pensionistas podem estar perto do fim. Processo a esse respeito corre no Supremo Tribunal Federal e falta apenas um ministro (Gilmar Mendes) apresentar seu voto. Independentemente de como esse voto seja, já há maioria na Corte para mudar essa realidade desastrosa em todo o Brasil, nas esferas da União, estados e municípios. Medida, evidentemente, beneficiará também os futuros aposentados e pensionistas.
Continua
Ministro do STF Edson Fachin, em destaque, é peça fundamental no processo que trata do fim dos descontos para aposentados e pensionistas. Foto: José Cruz/Agência Brasil
ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO
Sobre o tema, reproduzimos trechos de matéria publicada no portal ASSTBM, de responsabilidade de uma Associação de militares.
"Se prevalecer sobre o entendimento do ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do STF e relator do processo, o voto divergente do ministro Edson Fachin pode desencadear a redução da contribuição previdenciária de aposentadas e aposentados do serviço público federal, mas com a possibilidade de impactos semelhantes para aposentados e aposentadas dos serviços públicos de Estados e Municípios."
"O Ministro Gilmar Mendes, último a pedir vistas do processo e único membro do Plenário que não votou, devolveu os autos no dia 23 de outubro de 2024. Mas, até agora, o atual presidente do Supremo, ministro Barroso, ainda não incluiu o julgamento na pauta do Plenário."
"Independentemente do voto de Gilmar Mendes, 10 dos 11 votos de ministros e ministras que compõem o Plenário já formaram maioria pelo fim da contribuição extraordinária (7×3), pela redução da base de cálculo sobre a qual incide a contribuição previdenciária de aposentadas e aposentados (6×4) e contra a mudança na base de cálculo da aposentadoria de mulheres (7×3)."
APOIE O SITE!
Jones Manoel elenca uma série de episódios em que a famosa Suprema Corte ataca os interesses do povo brasileiro; e poderia ter citado mais
Segundo estudo feito na Unifesp, aproximadamente um terço dos docentes da Educação Básica sofre da Síndrome de Burnout
Corte entende que importados não precisam de autorização no país de origem para serem usados no Brasil
Cálculo do terço constitucional deve seguir o que está em legislações municipais e estaduais
Com a Reforma da Previdência aprovada logo no primeiro ano de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, inativos passaram a pagar até 14% todo mês, um verdadeiro confisco de salário, algo que agora pode ser extinto