Sofia Foi é o nome do longa-metragem de estreia do diretor Pedro Geraldo, que faz da Universidade de São Paulo o seu cenário
ofia Foi. Este é o nome do longa-metragem de estreia de Pedro Gerado, que discute temas como o luto, solidão e incertezas da juventude. O cenário escolhido pelo jovem diretor é a Cidade Universitária da Universidade de São Paulo (USP).
"Sofia recebe uma mensagem em seu celular: precisa deixar o quarto em que está hospedada. Confusa, vai parar onde estuda, a Universidade de São Paulo. Vaga pelos prédios, praças e ruas da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, na Zona Oeste da capital paulista. Está sozinha e desencontrada, mesmo quando seu caminho cruza com um ou outro conhecido. Luto, solidão e incerteza a consomem em sonhos e memórias." Este é o enredo de Sofia Foi.
"O ponto de partida para o projeto foi a inquietação causada em Pedro Geraldo pelo histórico de mortes trágicas de estudantes na Cidade Universitária – casos de suicídios ou tragédias como a do estudante Victor Hugo Santos, encontrado afogado na Raia Olímpica da USP em outubro de 2014, após uma festa. "Isso mexeu comigo", conta o diretor. "Eu me questionava como um estudante vai para um espaço no qual atravessa esse período da adolescência para a vida adulta e essa fatalidade acontece."
"Premiado como melhor obra de estreia no Festival Internacional de Cinema de Marselha (FID Marseille) em 2023, Sofia Foi estreias nos cinemas brasileiros em 19 de setembro.
Com informações de Jornal da USP
Um belíssimo filme que fala das dores do crescimento e do amadurecimento. Saída de uma relação narcísica com Barbilândia para uma relação com a alteridade do mundo real.
O longa mostra que os nazistas não eram monstros perversos de outro planeta, mas sujeitos ordinários da terra e com aspirações banais.
Fato ocorreu há 51 anos, em 27 de Março de 1973 — e impactou os presentes à solenidade. Marlon Brando pediu a uma ativista indígena que subisse ao palco no lugar dele, não tocasse na estatueta e fizesse um discurso denunciando crimes contra os nativos dos EUA.
Titanic é grande. Primeiro, porque tem como enredo um dos maiores desastres da História. Segundo, porque traz um bom ensinamento e uma denúncia digna de registro. Merecia pelo menos mais uma estatueta.
