>> A cotação à vista fechou em alta de 1,07%, a R$ 5,5223; bolsonaristas cegos dizem que culpa é do Lula
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>> Por Redação / O dólar teve a quarta alta consecutiva no Brasil nesta quarta-feira (17). Segundo especialistas à esquerda e à direita, subida da moeda americana é efeito negativo da candidatura de Flávio Bolsonaro a presidente em 2026, anunciada nos últimos dias. Pelas redes sociais, contudo, bolsonaristas cegos dizem que é "culpa do Lula".
Segundo o recém lançado portal STB News:
"O dólar registrou a quarta alta consecutiva no Brasil nesta quarta-feira (16), voltando a superar os R$ 5,50 em meio a preocupações com a possível candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL) à Presidência da República em 2026."
"A cotação à vista fechou em alta de 1,07%, a R$ 5,5223. Apesar da recente valorização, no acumulado do ano a moeda ainda apresenta queda de 10,63%."
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Tem ainda R$ 13,4 milhões em barra de cereal, R$ 12,4 milhões em ervilhas e R$ 21,4 milhões em iogurte natural. Carrinho de compras do governo custou mais de R$ 1,8 bilhão, aumento de 20%. Quanto a manter o auxílio emergencial, presidente diz que "a nossa capacidade de endividamento está no limite."
Presidente desdenha da miséria dos pobres e afirma que o auxílio não é aposentadoria. Se não for posto para fora, mais gente morrerá. De Covid e de fome.
Wilson Ferreira assumiu a empresa em 2016, após o golpe que derrubou a presidenta Dilma Rousseff (PT. Era o homem forte das privatizações na estatal e sai porque não acredita mais que Bolsonaro chegue até ao fim do governo.
Enxugamento com fins privatistas fez o quadro de servidores federais retrair para o menor patamar em anos. Desde 2012, é a primeira vez que o número de profissionais ativos ficou abaixo de 600 mil, muito pequeno, se comparado a outros países de economia liberal.
Nota da entidade mostra que vários direitos dos atuais servidores são atacados com a reforma, como estabilidade, progressões, promoções e até adicional de férias dos professores.
A fortuna que será gasta com coquetéis, almoços e jantares promovidos pelo governo federal — através do Ministério da Defesa — é um absurdo, pois embora a pandemia de Covid-19 continue, acabou o Auxílio Emergencial e milhões de brasileiros têm dificuldades para comprar até o que comer.
No Brasil, 27 % dos lares de classe média gastam mais do que ganham, ou seja, estão muito endividados, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Pandemia de Covid-19 agravou situação.
O golpe de 2016 veio para arruinar a vida dos trabalhadores. E Bolsonaro, se não for detido, vai destroçar cada vez mais a economia do País.
O grupo Globo e os Marinhos sempre foram contra o serviço público e sobrevivem dos anúncios de grandes corporações econômicas, em particular de bancos privados.
