>> A cotação à vista fechou em alta de 1,07%, a R$ 5,5223; bolsonaristas cegos dizem que culpa é do Lula
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>> Por Redação / O dólar teve a quarta alta consecutiva no Brasil nesta quarta-feira (17). Segundo especialistas à esquerda e à direita, subida da moeda americana é efeito negativo da candidatura de Flávio Bolsonaro a presidente em 2026, anunciada nos últimos dias. Pelas redes sociais, contudo, bolsonaristas cegos dizem que é "culpa do Lula".
Segundo o recém lançado portal STB News:
"O dólar registrou a quarta alta consecutiva no Brasil nesta quarta-feira (16), voltando a superar os R$ 5,50 em meio a preocupações com a possível candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL) à Presidência da República em 2026."
"A cotação à vista fechou em alta de 1,07%, a R$ 5,5223. Apesar da recente valorização, no acumulado do ano a moeda ainda apresenta queda de 10,63%."
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Texto prevê demissão de estável e concursado, contratação por até 10 anos sem concurso público, redução de jornada e salário, vedação de vários direitos, e terceirização e privatização de todo o Estado brasileiro, principalmente na Saúde e Educação. Atuais e futuros funcionários são atingidos.
Oposição na Câmara já conseguiu impedir votação do relatório do projeto em quatro ocasiões. Servidores prometem continuar pressão nesta quinta-feira (23) para que medida seja engavetada.
Fracasso do governo Bolsonaro até agora com proposta é fruto das mobilizações do funcionalismo e da forte atuação dos partidos de esquerda, em particular PT, PSOL e PCdoB.
Oposição para a sessão na marra. Servidores ocupam os corredores da Câmara.
Mobilizações dos servidores, sindicatos e partidos de esquerda têm funcionado. Parecer do Relator Arthur Maia (DEM-BA) que seria votado pela manhã foi adiado para o início da noite.
Parecer anti funcionalismo do Relator Arthur Maia (DEM-BA) estava agendado para deliberação na Câmara nesta terça-feira (21). Manifestação em Brasília e em vários estados fizeram os deputados governistas recuar mais uma vez.
Reforma está agendada para esta terça-feira (21) na Câmara dos Deputados. Medida é de autoria do governo Bolsonaro e aniquila direitos, carreiras e salários do funcionalismo.
Altíssimos salários de até R$ 260 mil beneficiam principalmente generais, coronéis e almirantes. Enquanto isso, miséria e fome voltam a assolar todo o Brasil.
Com aumento do IOF, Bolsonaro quebra uma de suas principais promessas de campanha e irrita apoiadores.
